AGORA É NOSSA VEZ!

Depois de vivermos os anos mais duros da história do país, o Levante te convida a reconstruir o Brasil e as Universidades, AGORA É NOSSA VEZ!

Há 10 anos ocupamos a UNE com muita coragem, ousadia e rebeldia! Acreditamos que o movimento estudantil é motor na luta pela democracia, por direitos sociais e pela transformação da realidade.

Queremos construir o congresso da UNE mais mobilizado da história, temos o desafio de avançar para um movimento estudantil cada vez mais democrático, popular e transformador! Vem com o Levante!


QUEM SOMOS

Somos o Levante Popular da Juventude! Nos organizamos nas universidades, escolas, bairros, periferias e no campo de todo o Brasil. Nascemos voltados para a luta popular com o desafio de contribuir para a transformação da sociedade. Somos a juventude do Projeto Popular para o Brasil, um projeto de país com o compromisso de resolver as questões nacionais sempre ignoradas pelas elites, construído pelos movimentos sociais e populares.

Nascemos em 2006, no Rio Grande do Sul, com a proposta de organizar a juventude onde quer que ela esteja e, em fevereiro de 2012, realizamos o nosso I Acampamento Nacional no Rio Grande  do Sul. Entendemos que o primeiro passo para a construção de um Projeto Popular para o Brasil é reconhecer que cada pessoa deve ser protagonista das transformações da sua própria realidade. Isso significa que nós temos necessidade e potencial de transformar coletivamente o que tem de errado onde  vivemos. 

Em 2014 realizamos nosso II Acampamento Nacional, em São Paulo, com a participação de  mais de 3 mil jovens de 25 estados brasileiros e o DF. Consolidamos um movimento nacional e popular, comprometido com a democracia, os direitos da juventude e da classe trabalhadora e a solidariedade internacional entre os povos. No ano do golpe, em 2016, realizamos o  III Acampamento Nacional do Levante, que reuniu mais de 7 mil jovens de todo o Brasil em Belo Horizonte (MG). Fizemos diversas lutas pelo país, além de atividades de formação e centenas de acampamentos estaduais e municipais. 

Somos um movimento que se nacionalizou a partir da luta concreta com os escrachos aos torturadores da ditadura militar! Entendemos que a luta por verdade, memória e justiça segue atual e necessária pois até hoje o Brasil não puniu os criminosos que mataram milhares de pessoas no regime autoritário de 64. Somos a juventude negra da periferia dos centros urbanos, que luta pela vida, contra a violência e que quer a desmilitarização da polícia. Somos a juventude que luta contra as opressões impostas pelo patriarcado que nos atinge diariamente como mulheres e LGBTI. Somos a juventude camponesa que luta por educação, pelo direito de permanecer no campo e construir um futuro digno com direito à vida e ao trabalho. Filhos e filhas do MST, temos orgulho de dizer que defendemos uma reforma agrária popular para o Brasil!

Em mais de uma década de existência afirmamos que somos uma juventude que não esmorecemos nem nos piores momentos pra luta popular nesse último período. Da luta contra o golpe em 2016, as ocupações nas escolas e universidades, na luta contra o facismo e pela derrubada de Bolsonaro. Enfrentamos as reformas neoliberais de cabeça em pé e sangue no olho, contra a reforma do ensino médio e a reforma trabalhista!

Somos a juventude que acredita que a diferença entre as organizações não pode impedir que caminhemos juntos rumo a vitórias para a classe trabalhadora e, por isso, defendemos a construção da unidade na esquerda brasileira. Nos organizamos na Frente Brasil Popular e construímos aliança constante com a Frente Povo Sem Medo. A unidade foi o que possibilitou que milhares de estudantes tomassem as ruas no Tsunamis em defesa da educação e contra os cortes do ex-governo neofacista. Na pandemia, foi também a unidade entre as organizações políticas e sociais que amplificou a luta por vacina contra o negacionismo.

Mas chega de passado! Conquistamos uma vitória importante com a eleição de Lula Presidente e agora seguimos em luta para conquistar mais democracia, mais soberania nacional e mais direitos! Precisamos avançar na luta pela educação e reconstruir o Brasil! 

Somos muito mais que a nossa bandeira, somos um Projeto de transformação da sociedade. 

E pra isso, acreditamos na organização estudantil a partir de um trabalho político nas bases, com muita arte, cultura popular, formação e luta. Defendemos sempre a unidade, priorizando o desafio de enraizar a UNE em todas as Universidades desse país! Sem apontar o dedo para ninguém, SOMOS DA AÇÃO! 

Estamos no 59º Congresso da União Nacional dos Estudantes para te convidar a vir com o Levante, AGORA É NOSSA VEZ DE CONSTRUIR UM BRASIL PARA OS/AS BRASILEIRAS! 


UM MUNDO EM TRANSIÇÃO


Vivemos um período de intensa crise do modo de produção capitalista em escala internacional, o que afeta diretamente a vida da classe trabalhadora e dos diversos povos explorados pelo mundo. Em meio a crise do imperialismo, ocorre o aprofundamento da crise política com a emergência de ideologias e governos neofascistas; a ampliação da crise social com o crescimento das desigualdades e da retirada de direitos; e a intensificação da crise ambiental, com a ofensiva dos grandes capitalistas contra os bens da natureza, tornando os desastres ambientais cada vez mais comuns.

As classes dominantes do mundo lucram cada vez mais em cima das classes trabalhadoras, que sentem a cada dia a redução da sua qualidade de vida e a perda de condições mínimas de existência.

Neste cenário internacional, marcado por uma profunda instabilidade, é que constatamos a agressividade do imperialismo estadunidense, intensificando a exploração dos países dependentes, objetivando recompor as taxas de lucro do grande capital. A ofensiva imperialista busca, sobretudo, impedir a constituição de um mundo multipolar, com a consolidação de novos pólos de poder liderados pela China e Rússia, tal como o BRICS.

Desse modo é possível compreender a Guerra da Ucrânia. Embora os Estados Unidos, ao longo de décadas, tenham realizado diversas guerras e ocupações militares no norte da África e no Oriente Médio, tais como no Afeganistão, Iraque, Síria e Líbia, o conflito entre Rússia e Ucrânia foi estimulado com o objetivo de impedir a crescente influência russa na região. O confronto vem impactando profundamente a Europa, com o aumento da inflação e da retirada de direitos sociais. Por isso, em meio a crise, milhões de trabalhadores franceses foram às ruas contra a proposta de reforma previdenciária de Macron.

A geopolítica internacional está mudando rapidamente e a tendência é observarmos novos conflitos militares pelo mundo. Portanto, é fundamental a defesa da autodeterminação dos povos, da soberania nacional e dos interesses da classe trabalhadora. Tratam-se de bandeiras anti-imperialistas que exigem uma profunda articulação das forças democráticas e populares. Se faz necessário exercitar a solidariedade internacionalista à Venezuela, à Cuba e a todos os países que neste momento estão sendo desestabilizados pela ofensiva imperialista.

UM NOVO CICLO DE GOVERNOS PROGRESSISTAS

Em meio a crise internacional, observamos a América Latina reagir à ofensiva imperialista através de um novo ciclo de governos progressistas. Em 2018, tivemos a eleição de López Obrador no México; em 2019, Alberto Fernández na Argentina; em 2020, Luis Abinader na República Dominicana e Luis Arce na Bolívia; em 2021, Pedro Castillo no Peru, Xiomara Castro em Honduras e Gabriel Boric no Chile. E mais recentemente, Gustavo Petro na Colômbia e Luiz Inácio Lula da Silva no Brasil.

Embora expressem processos distintos de mobilização popular, esta nova onda de governos progressistas têm em comum a luta dos povos latino-americanos contra o imperialismo e seu receituário ultraliberal, implementados na região a partir de processos eleitorais ou de golpes jurídicos-parlamentares tais como ocorridos no Paraguai, Honduras, Brasil e Bolívia.

No entanto, este novo ciclo enfrenta um cenário internacional ainda mais instável, marcado pelo acirramento do conflito entre Estados Unidos e China; e tendo como inimigos principais, não a direita tradicional, mas a extrema-direita, o neofascismo que põe em xeque o conjunto de liberdades democráticas conquistadas pela classe trabalhadora.

Por isso, a importância ainda maior de defendermos a integração latino-americana através do fortalecimento de organismos como o Mercado Comum do Sul (Mercosul), da União das Nações Sul-Americanas (UNASUL) e da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC).

A ELEIÇÃO DE LULA E A RECONSTRUÇÃO DO BRASIL!

No Brasil, tivemos uma importante vitória política, com a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva para Presidente da República! Seis anos após o Golpe contra a Presidenta Dilma Rousseff, e depois de muita luta, em que nós estudantes fomos na linha de frente, conseguimos derrotar Bolsonaro com 60,3 milhões de votos. Esta vitória só foi possível porque conseguimos combinar uma ampla mobilização de massa com a participação ativa nas eleições, e embora apertada, ela expressa a vitória da democracia brasileira.

Embora tenhamos sido vitoriosos do ponto de vista eleitoral, a correlação social de forças na sociedade ainda é desfavorável, e o bolsonarismo segue sendo uma força política importante, como vimos na tentativa de golpe do 8 de janeiro. Os quatro anos de governo Bolsonaro resultaram na fragilização da democracia, da soberania nacional e em inúmeros retrocessos nos direitos do povo brasileiro. Nos deparamos com um país destruído, com 33 milhões de brasileiros passando fome, 9,4 milhões de desempregados e 38,6 milhões de trabalhadores informais. Neste mesmo período tivemos um aumento exponencial dos casos de feminicídio, racismo e de LGBTfobia, expressão dos valores reacionários e ultraconservadores do bolsonarismo.

Nos deparamos com o avanço sem precedentes do agronegócio e da mineração sobre a terra e o direito dos povos e comunidades tradicionais, do campo, rios e florestas, como vimos na tentativa de genocídio contra o povo Yanomani em Roraima. A criação do Ministério dos Povos Indígenas é um marco na luta em defesa do meio ambiente e dos bens naturais indispensáveis para a sobrevivência dos nossos povos originários. A Amazônia deve ser preservada e estar no centro da construção de um país que valorize suas riquezas e povos, sendo as Universidades fundamentais para esse feito!

Também é parte dessa ofensiva do agronegócio as tentativas de criminalização do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), através de mais uma CPI na Câmara Federal. É dever de todas as forças progressistas da sociedade brasileira solidarizar-se com o MST e defender a importância da reforma agrária como alternativa de modelo de desenvolvimento para o campo brasileiro e no enfrentamento à fome, com a produção de alimentos saudáveis para o povo brasileiro.

Diante desse cenário extremamente complexo, é que faz sentido falar em reconstrução nacional. Mas para reconstruirmos o Brasil e derrotarmos de vez o bolsonarismo será preciso fazer transformações profundas na economia brasileira, para que ela atenda prioritariamente os interesses do povo brasileiro, gerando empregos, ampliando os investimentos em saúde e educação, construindo políticas públicas que retirem mais uma vez o Brasil do mapa da fome, etc.

Se por um lado a frente ampla foi fundamental para isolar e derrotar eleitoralmente Bolsonaro, ela é insuficiente para fazer as transformações na economia brasileira, como estamos observando no Congresso Nacional. Por isso, precisamos combinar a defesa da democracia, com a pressão popular para mudanças na sociedade brasileira!

Além disso, um Brasil que já anistiou golpistas e torturadores após a ditadura militar, não pode seguir  anistiando aqueles que atentam contra a democracia e o povo brasileiro. Os responsáveis pelos atos golpistas do 8 de janeiro precisam ser responsabilizados, assim como Bolsonaro precisa responder pelos crimes cometidos enquanto era presidente da república. O primeiro passo foi torná-lo inelegível, agora devemos lutar para que seja responsabilizado por todos os crimes que cometeu, além do abuso de poder.  Sem anistia pra golpista!

Apesar do cenário complexo e dos enormes desafios, o Governo Lula tem sinalizado positivamente com importantes medidas: o retorno do Bolsa Família, a retomada do Mais Médicos, do Minha Casa Minha Vida, o reajuste das bolsas de graduação e pós-graduação, o reajuste do Piso Salarial dos professores, a Lei de Igualdade Salarial entre Mulheres e Homens, o fim da Política de Paridade Internacional, que dolarizava o preço dos combustíveis no país, bem como a retomada de uma política externa soberana, dentre outras.

Por isso, devemos estar permanentemente mobilizados nas ruas, bairros, universidades e escolas, atentos e fortes, para a defesa da democracia brasileira, mas também para a construção de um projeto popular para o Brasil, em que o povo brasileiro, a classe trabalhadora, as periferias estejam no centro das decisões dos rumos do nosso país. 

A EDUCAÇÃO NO CENTRO DA RECONSTRUÇÃO NACIONAL
A interrupção da expansão e da democratização do ensino superior ocorrida com o Golpe de 2016, impossibilitou que houvesse um amadurecimento estratégico sobre o papel da universidade brasileira no desenvolvimento nacional, e a necessária democratização da estrutura de poder universitária, herdada desde a Ditadura Militar e mantida durante os governos neoliberais da década de 90.

O descompasso entre a ampliação e democratização do acesso e uma estrutura universitária ainda calcada em bases conservadoras e autoritárias retomam à nova geração do movimento estudantil a centralidade em repensar os fundamentos das instituições de ensino superior brasileiro. Como nos aponta Florestan Fernandes, pensar a transformação da universidade é sobretudo “refletir, cultural, pedagógica e politicamente, em termos do último quartel do século XX – romper com o passado e pensar criadoramente no futuro que não foi criado, mas, não obstante, ser o nosso ponto de partida. As ideias e as soluções que foram postas e condenadas como ‘subversivas’: elas são o verdadeiro elo entre passado, presente e futuro”.

Se a expansão do ensino superior foi interrompida com o Golpe de 2016, pior ficamos com o legado de Bolsonaro, um país em frangalhos: fome, desemprego, financeirização da economia, e desmonte total do Estado brasileiro, em especial da educação pública. Em meio a uma das maiores crises sanitárias, sociais e econômicas que nosso país já viveu, as universidades tiveram que resistir para continuarem existindo. Mesmo sob constantes cortes de verbas, intervenção em sua autonomia e ausência do MEC na coordenação da crise, as instituições de ensino não pararam em nenhum momento na sua missão de encontrar saídas para este cenário. Seja através das pesquisas para o desenvolvimento de vacinas, no desenvolvimento de medidas no combate à Covid-19, ou até mesmo no atendimento direto à população através dos hospitais universitários, as universidades mostraram sua importância para o país neste momento tão adverso.

O desmonte da educação foi um ataque central ao desenvolvimento nacional. A sua agenda entreguista e ultraliberal tinha como objetivo erodir os principais pilares de sustentação de um projeto de desenvolvimento nacional, como já nos apontava Anísio Teixeira. Durante 4 anos de governo, Bolsonaro realizou inúmeros cortes no orçamento das universidades e institutos federais, fazendo com que muitas instituições corressem o risco de fecharem as portas, não conseguindo pagar suas contas básicas, tais como água e energia. Estudantes, professores, servidores e terceirizados foram diretamente impactados com os cortes na educação. Sem dúvida, foram as jovens mulheres, trabalhadores, negros e negras, indígenas e LGBTQIA+ os que mais sentiram o impacto da crise na educação superior, tendo que enfrentar as dificuldades de permanência nas universidades, resultando na ampliação da desigualdade educacional, com o crescimento da defasagem do processo de ensino-aprendizagem e no aumento do índice de evasão no ensino superior.

Além de tudo, Bolsonaro tomou medidas que vão completamente na contramão de um projeto de universidade democrática. Segundo a Frente Nacional de Luta pela Autonomia e Democracia nas Instituições Federais de Ensino Superior, composta pelos reitores e vice-reitores não empossados de todas as instituições federais de ensino (IFEs), além de entidades sindicais e do movimento estudantil, ao fim de 2022 cerca de 20 instituições federais de ensino entre universidades, institutos e centros federais estão sob intervenção no país, ou seja, os reitores nomeados pelo governo federal não haviam sido democraticamente eleitos pela comunidade acadêmica. Diante desse cenário, a UNE protagonizou a luta contra as intervenções nas federais, conseguindo inclusive vitórias importantíssimas para a democracia universitária como no IFRN onde em dezembro de 2020, depois de muita mobilização e vitória na justiça, o reitor eleito foi empossado.

A autonomia universitária é um dispositivo garantido pela Constituição assentada no tripé da autonomia financeira, administrativa e liberdade de cátedra. Isto é uma conquista do movimento estudantil no mundo inteiro, para que o ensino e a pesquisa não sejam submetidos aos governos vigentes e possam, dessa maneira, assegurar seu caráter livre e garantir o desenvolvimento econômico e social sob qualquer regime. É verdade que a autonomia universitária sempre enfrentou dificuldades, principalmente pelos investimentos em educação superior estarem ligados a uma atribuição discricionária dos governos. Os ataques à autonomia constituem uma ameaça ao pensamento crítico e é tarefa da UNE permanecer na linha de frente em defesa da autonomia universitária. Precisamos aproveitar os novos ares democráticos do Brasil e acabar de vez com a lista tríplice. Defendemos que o artigo da constituição que trata sobre autonomia universitária seja regulamentado, garantindo que o reitor eleito pela comunidade acadêmica seja empossado.

Outro tema fundamental é a continuidade das políticas de democratização do acesso ao ensino superior. Após 15 anos de REUNI e 10 anos de implementação da Lei de Cotas, devemos seguir lutando pela democratização da universidade. Devemos ter na agenda prioritária da UNE, a luta por uma nova expansão do ensino superior público, com a ampliação das políticas afirmativas no país, incluindo a pós-graduação e assegurando políticas de permanência para estes estudantes, como forma de enfrentar o abismo existente entre as juventudes brasileiras, combater o racismo estrutural, e garantir a presença e a representatividade das juventudes em todos os espaços de poder. A política de cotas é uma luta central para os estudantes brasileiros. Defendemos sua manutenção e  ampliação junto ao fortalecimento do Plano Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), transformando-o em uma política de Estado durante o Governo Lula

Além disso, acreditamos que a universidade brasileira precisa cumprir sua função social, contribuindo de forma decisiva para o enfrentamento das desigualdades sociais e regionais do país, nos marcos de um projeto nacional de desenvolvimento. Para isso, é fundamental valorizarmos ainda mais a tríade ensino-pesquisa-extensão. A educação superior é responsável por mais de 80% da ciência produzida no Brasil, em especial através de programas como o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC). No âmbito da extensão universitária, destaca-se o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid) e o programa de Residência Pedagógica. Estas ações integram a Política Nacional de Formação de Professores e tem por objetivo o aperfeiçoamento da formação prática nos cursos de licenciatura. Ambos os programas sofreram com políticas de desmonte durante o governo Bolsonaro, e a UNE teve um papel fundamental na defesa desses programas.

Apesar dessas importantes iniciativas, acreditamos que é preciso avançar ainda mais na função social da universidade. É preciso que a universidade retome o seu papel no enfrentamento aos grandes problemas nacionais, com destaque o combate à fome. Não podemos naturalizar que 33 milhões de brasileiros passam fome! Do mesmo modo, é preciso retomar o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária, o Pronera, responsável pela pela alfabetização, escolarização fundamental, médio e superior de 192 mil camponeses, quilombolas e ribeirinhos de todo o país. Igualmente, acreditamos que é importante que o Governo Lula crie formas de trabalho social para que estudantes recém graduados possam atuar em suas áreas de conhecimento, contribuindo no enfrentamento aos grandes problemas que afligem o povo brasileiro, tais como a fome, o analfabetismo, o acesso à saúde, a preservação do meio ambiente, etc.

Ademais, é preciso regulamentar o Ensino Superior Privado! De acordo com o INEP, dos 8,6 milhões de estudantes registrados pelo Censo da Educação Superior de 2021, mais de 6,9 milhões estão na rede privada, ou seja, 77% dos estudantes no ensino superior estão nas instituições particulares e 87,6% das instituições de educação superior são privadas.

Programas como o PROUNI e o FIES constituíram um importante avanço na democratização do acesso ao ensino superior para os jovens da classe trabalhadora. Apesar disso, os estudantes das universidades privadas enfrentam diversos problemas: altas mensalidades, endividamento, dificuldades com a permanência, a baixa qualidade do ensino à distância, entre outros. O sucateamento das universidades públicas durante o governo Bolsonaro proporcionou a expansão do ensino superior privado. Para garantir o direito dos estudantes é fundamental que a UNE intensifique a luta pela regulamentação das universidades privadas. Está cada vez mais perceptível o surgimento de grandes conglomerados educacionais que atuam em busca do lucro e não possuem nenhum compromisso com a qualidade do ensino ofertado, ocasionando inclusive a demissão em massa de professores. A educação não pode estar ligada à lógica de mercado.

Por fim, não é possível falar de acesso ao ensino superior sem falar da necessidade de revogação do Novo Ensino Médio, implementado de forma autoritária durante o governo golpista de Michel Temer. Apesar de ampliar a carga horária total, o NEM, na prática, diminui o tempo dedicado às disciplinas fundamentais para o desenvolvimento de uma consciência crítica por parte dos estudantes, tais como artes, história, sociologia e filosofia. A criação de conteúdos “eletivos” através dos itinerários formativos, com a oferta de disciplinas como “culinária”, “empreendedorismo”, entre outros absurdos, precariza a formação básica da juventude, sobrecarregando professores e ampliando a distância entre a educação pública e  o ensino particular.    

A Revogação do Novo Ensino Médio é fundamental para que os filhos da classe trabalhadora possam ter acesso a uma educação de qualidade, adentrarem no ensino superior e assim construírem uma alternativa de futuro para si e suas famílias. Somente através do fortalecimento da educação básica é que conseguiremos assegurar a democratização da universidade, colocando-a a serviço dos interesses do povo brasileiro.

O novo ciclo político que o Brasil vive, sob o governo Lula, além de representar uma vitória da democracia, nos dará a possibilidade de enfrentar as enormes mazelas que vivemos na educação e posicionar a universidade no centro do projeto nacional de desenvolvimento. Os desafios são enormes, mas com a mobilização dos estudantes iremos reverter o desmonte nesta área. 

A UNE historicamente defendeu a bandeira da Reforma Universitária, seja como um processo de modernização da estrutura universitária, tendo como referência um projeto de desenvolvimento, centrado na industrialização do país, mas também como uma das “reformas de base” fundamentais no enfrentamento as grandes mazelas sociais provocadas pelo subdesenvolvimento nacional, num processo de transformação radical da sociedade brasileira.

Hoje a tarefa da UNE é qualitativamente diferente dos debates protagonizados pelas gerações anteriores. É preciso colocar a educação e a universidade brasileira no centro da reconstrução do Brasil, debatendo os grandes temas nacionais que afligem a vida do povo brasileiro, tais como a reindustrialização, o desenvolvimento sustentável, o respeito aos direitos humanos, o enfrentamento à fome, ao analfabetismo, à miséria e à precarização do trabalho.

Além disso, a UNE precisará mobilizar o conjunto das universidades brasileiras para retomar o processo de expansão do ensino superior, democratizando a estrutura universitária e colocando-a a serviço do Brasil e do povo brasileiro, formando quadros técnicos, científicos e humanistas numa visão estratégica dedicada a garantir independência nacional e desenvolvimento soberano e emancipação do povo. Agora é a vez da juventude brasileira transformar a universidade e colocá-la a serviço do nosso povo!


AGORA É A NOSSA VEZ: UM CHAMADO AO MOVIMENTO ESTUDANTIL

O período de isolamento social devido à pandemia da Covid-19 trouxe enormes limites e desafios para o movimento estudantil com o afastamento do espaço físico da Universidade: as salas de aula, corredores, restaurantes universitários e espaços de convivência. Parte da nossa geração entrou na Universidade já no momento em que transicionamos para o mundo virtual. Ainda hoje, depois de vencermos a pandemia, nossas Universidades estão mais esvaziadas. Mesmo assim, os estudantes foram fundamentais para as lutas da Educação e do Brasil! 

Prova disso foram as lutas que travamos e conquistas que obtivemos nos últimos períodos, o FUNDEB, a manutenção e o pagamento das bolsas PIBID e de Residência Pedagógica, a redução de mensalidades em diversas universidades privadas durante o isolamento social, o adiamento do ENEM e a prorrogação do prazo do FIES. Fomos um setor dinâmico da luta política na pandemia e durante todo o Governo Bolsonaro, derrubando quatro Ministros da Educação.

Foi um grande desafio para a UNE se reinventar e cumprir seu papel de mobilização estudantil, contudo, nossa leitura é de que as últimas gestões da entidade assumiram um papel protagonista na condução das lutas e articulação com o conjunto de movimentos sociais na dura batalha contra o neofascismo. Sem parar nossas atividades do calendário nacional, realizamos ainda o 1º Encontro dos Estudantes da Amazônia no Maranhão em 2021, dois Conselhos Nacionais de Entidades Gerais, o encontro de mulheres estudantes  e a 13°Bienal de Arte e Cultura da UNE no Rio de Janeiro em 2023.

Atualmente, o desafio do movimento estudantil consiste em reconstituir nossas entidades de base e construir uma UNE com independência política diante do governo federal, mobilizando os estudantes para que tenhamos conquistas concretas no campo da educação.

Precisamos, sobretudo, aproveitar o novo cenário político aberto com o governo Lula para retomar o debate sobre Reforma Universitária. A UNE tem marcado na sua história a realização dos seminários nacionais para acumular numa proposta de Reforma Universitária realizados na década de 60, antes do golpe de estado. Na época, a caravana chamada UNE VOLANTE percorreu as Universidades brasileiras propagandeando a bandeira da reforma e elaborando uma proposta comum com o conjunto das e dos estudantes. Nós, do Levante Popular da Juventude, retomamos essa experiência ao propor para a diretoria sua realização, adaptada à conjuntura mais recente, da UNE VOLANTE. Impedidos de realizarmos nas últimas gestões em função da pandemia, defendemos  sua retomada, com o objetivo de avançar no debate público da Reforma Universitária e no desafio de construir uma diretoria cada vez mais próxima da realidade das Universidades brasileiras

Nós defendemos um movimento estudantil que supere os desafios da burocracia e avance cada vez mais na consolidação de um trabalho político nas bases das Universidades públicas e privadas, por isso, acreditamos que os Centros Acadêmicos, coletivos auto organizados, atléticas são parte fundamental da rede do movimento estudantil, tanto quanto nossas entidades gerais. 

Nossa principal aposta no momento é de que os estudantes e as Universidades devem ser parte fundamental na reconstrução do país. Defendemos que a UNE se engaje na convocação de mutirões de combate, principalmente, à fome e ao analfabetismo que voltaram a ser um problema enorme no Brasil. Para isso, queremos propor que a próxima diretoria da entidade se debruce sobre como fazer uma grande campanha nacional de convocação dos estudantes. O mestre Paulo Freire, junto aos estudantes, já mostraram ser possível. Isso faz com que nós valorizemos a função social das Universidades e provoquemos cada vez mais o engajamento estudantil na elaboração de saídas para as questões nacionais.

QUEM ENTROU QUER FICAR! 

MULHERES, NEGROS E NEGRAS E LGBTs NA LUTA POR PERMANENCIA!

Vivemos num país marcado por sua estrutura racista e patriarcal, com impactos significativos na formação da classe trabalhadora brasileira. Nós, jovens das periferias, negros e negras, mulheres e LGBT estamos mais expostos, em diferentes níveis, à crise economica, a violências e preconceitos. 

Atualmente, mais da metade das famílias brasileiras são chefiadas por mulheres negras, segundo o IBGE. Desses milhões de lares, 63% vivem abaixo da linha da pobreza. No Brasil, mais de 75% das vítimas de homicídio são negras, sobretudo, homens jovens. A violência, a fome, o desemprego e a negação do acesso à educação seguem sendo as saídas apresentadas pelo Estado brasileiro. 

Diante dessa cruel realidade combater o racismo, o machismo, o sexismo, a LGBTfobia e todas as opressões que exploram o povo brasileiro são tarefas de todas as pessoas que acreditam e se dispõe a construir um Projeto Popular para o Brasil. Romper com esses sistemas de dominação e opressão é necessário para construir um projeto de país para o povo brasileiro. Um projeto coletivo de vida significa um Brasil livre da baia perdida, do genocídio da juventude negra, da violencia contra as mulheres e do extermínio da população LGBT, sobretudo, mulheres trans e travestis. 

Defendemos que um dos papéis do movimento estudantil é exigir ações do Estado que assegurem condições de acesso à direitos necessários, como assistência psicológica e outros serviços essenciais da rede socioassistencial e de saúde. Sabemos que a Universidade ainda é um espaço hostil a nós e precisamos criar mecanismos que garantam nossa permanência, por isso, a luta por assistência estudantil deve estar no centro das prioridades! Lutar por Restaurantes Universitários, ingresso a Casa dos Estudantes, creches para mulheres mães e pais, acesso a bolsas estudantis e à cultura, são dimensões essenciais para nossa sobrevivência.  O próximo período nos desafiará a construir fóruns e espaços que fomentem essas discussões com base na solidariedade, no fortalecimento de políticas de saúde e prevenção, promoção de assistência jurídica e social e ampliação dos espaços de acolhimento para nós, estudantes mulheres, mães, negas e negros, indgenas, riibeirinhos,  quilombolas e LGBts.

Em nossas Universidades, junto aos CAs e DCEs, precisamos lutar coletivamente pela implementação de currículos que tratem da realidade brasileira, que abordem temas como as relações raciais, da diversidade sexual e de gênero e da formação social e econômica do Brasil. Também precisamos lutar pela implementação de ouvidorias específicas sobre episódios de violência racista, sexista e LGBTfóbica. Lutar pela criação de serviços de atenção psicossocial nas universidades vinculadas à atenção integral dessas populações, considerando que a Universidade é reflexo das potencialidades, mas também das contradições do nosso país. 

Mais do que nunca, devemos lutar pela garantia do acesso e permanência estudantil nas Universidades! Não iremos permitir a expulsão dos jovens do ensino superior pelo ódio de grupos conservadores à cor da nossa pele, nosso gênero, ou orientação sexual. Basta de extermínio, a juventude quer viver e estudar com dignidade e respeito! Jamais perderemos de vista a necessidade de uma universidade enegrecida, colorida, feminista e popular: retrato do povo brasileiro! 

BOX LEI DE COTAS: POVO BRASILEIRO NA UNIVERSIDADE!

O Brasil é um país estruturalmente racista, isso significa dizer que o racismo e a escravização dos povos africanos foram centrais na formação social e econômica brasileira. Mesmo o processo de Independência, Abolição e República foram insuficientes para transformar a realidade do povo negro em nosso país, fazendo com que parte majoritária do povo brasileiro ocupe os piores postos de trabalho, viva em condições precárias de moradia e conviva cotidianamente com o genocídio. Acreditamos que a educação é uma ferramenta fundamental no enfrentamento do racismo estrutural e na promoção da igualdade racial. 

Por isso, comemoramos a aprovação das Leis 10.639/03 e a 11.645/08, que respectivamente asseguram a obrigatoriedade do ensino de história e cultura afro-brasileira e o estudo da história e cultura indígena. Apesar dessas importantes medidas, que buscam recuperar a contribuição negra, africana e índigena na formação do Brasil, elas não têm sido devidamente implementadas. E as universidades brasileiras pouco tem contribuído para sua efetivação. É preciso alterar os currículos universitários para que possamos avançar na construção de uma educação antirracista no Brasil!

Outra medida fundamental foi a aprovação da Lei de Cotas aprovada em 2012, promovendo uma transformação profunda no perfil das universidades públicas, ampliando consideravelmente a presença de estudantes negros e negras nas universidades. Por isso, nos dedicamos a defender a Lei de Cotas e lutar por sua manutenção e ampliação. No entanto, além do acesso, precisamos garantir políticas de permanência aos estudantes cotistas, bem como a implementação das cotas na pós-graduação, para que possamos acessar, permanecer e transformar definitivamente a universidade

O movimento estudantil tem papel fundamental no debate da manutenção e melhoria da lei de cotas à população indgena, quilombola e ribeirinha no Brasil. Somos um país de dimensões continentais que foi construído pela lógica da colonização,  diante do apagamento de culturas e o esquecimento forçado das formas de organização das diversas sociedades que aqui viviam. Todos os tipos de violências foram cometidos contra os povos originários e que perduram até os dias atuais,  violência e cerceamento de direitos fundamentais como a Educação. Por isso, lutaremos pela entrada e permanência dessas populações na Universidade com unhas e dentes!

Por fim, o Brasil foi pela 14º vez considerado o país que mais mata pessoas transsexuais e travestis no mundo. Só no ano de 2022 foram centenas de assassinatos. Isso porque somos um país de estrutura patriarcal e racista, mas também porque não há garantia de acesso a direitos fundamentais por parte dessa população. A educação muda vidas e precisamos perseguir uma sociedade que contribua para a entrada de nós, pessoas trans e travestis, nas cadeiras das Universidades brasileiras! 

INVESTIMENTO PARA OS INSTITUTOS FEDERAIS!

Neste ano a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica completa 15 anos de existência. Criada em 2008, com a missão de ampliar, interiorizar e diversificar a educação profissional e tecnológica no Brasil, os IFs têm contribuído de forma decisiva para a democratização e interiorização do ensino superior e técnico no país.

Atualmente, temos 38 Institutos Federais, 2 Centros Federais de Educação Tecnológica (Cefet), a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), 22 escolas técnicas vinculadas às universidades federais e o Colégio Pedro II. Ao todo, são 661 unidades distribuídas entre as 27 unidades federadas do país. 

Os IFs se aproximam muito do projeto de educação profissional e tecnológica que queremos, em especial pelo fato de estarem bastante interiorizados e seus  projetos político-pedagógicos estarem vinculados às diversas realidades regionais onde estão inseridos. 

Apesar disso, os IF´s sofreram com o sucateamento da educação pública, ainda mais nos anos de governo Bolsonaro. Por isso, defendemos mais investimento para a Rede Federal, para que os IF´s que tanto contribuem com a democratização da educação brasileira, possam se enraizar ainda mais e tornarem-se modelos para a educação profissional em todo o país. 

VALORIZAÇÃO DAS UNIVERSIDADES ESTADUAIS JÁ!

No Brasil existem 38 universidades estaduais (UEs). Embora com especificidades, essas instituições de ensino superior são muito importantes para a interiorização da educação e no desenvolvimento regional. Apesar disso, a grande maioria das universidades estaduais convive com um sucateamento histórico por parte dos governos estaduais.

De acordo com o Censo da Educação Superior 2021, 30% das matrículas no ensino superior público presencial estão nas universidades estaduais. As UEs representam cerca de 40% de toda produção científica nacional, são responsáveis por 26 hospitais universitários com aproximadamente 5000 leitos para o SUS, além de possuírem milhares de projetos de extensão pelo país.

Ainda que com tamanha relevância, as universidades estaduais historicamente sofrem com a desvalorização dos governos estaduais, impactando na qualidade do ensino, pesquisa e extensão. O orçamento precário sufoca as UEs deixando-as em uma situação de extrema precariedade, afetando diretamente a permanência dos estudantes. Os principais problemas que enfrentam a maioria das universidades estaduais são: ausência de uma política de permanência, de infraestrutura adequada, planos de carreira defasados para docentes e técnicos, e falta de concurso público. 

Defendemos que o fortalecimento da educação pública perpassa também por uma política de valorização das universidades estaduais. Propomos que em cada estado seja feito grandes processos de luta, organizados pela União Estadual de Estudantes e com o apoio da UNE, reivindicando 10% do PIB do estado para a educação. Também propomos Reformas Universitárias estaduais. Para que essas universidades sejam reformuladas e ampliadas, com estruturação de planos de carreiras para os docentes e técnicos,  construção e reformas de campus saindo do sucateamento em que se encontram. A prioridade deve ser a implementação de Programas Estaduais de Assistência Estudantil, com  o objetivo de ampliar e reajustar o valor das bolsas, e construir equipamentos, tais como moradias e restaurantes universitários.

EDUCAÇÃO NÃO É MERCADORIA

A grande maioria das matrículas do ensino superior, aproximadamente 77%, encontram-se em instituições privadas de ensino. Isso apresenta um grande desafio ao movimento estudantil, já que a cultura política da organização do movimento estudantil ainda é frágil nessas instituições de ensino. É recorrente a proibição da organização política pela própria instituição, impondo mais barreiras para construção da rede do movimento estudantil. É urgente avançarmos na construção do movimento estudantil nas Universidades Particulares e a UNE deve ser uma entidade que se preocupa com nossas demandas e nossas lutas!

Durante o governo Bolsonaro, nós estudantes da rede de ensino privado sofremos com a proposta de autorregulação das instituições privadas, tendo em vista elitizar e limitar o ingresso nesses espaços, bem como favorecer os grandes tubarões do ensino que visam a educação enquanto mercadoria e não enquanto direito, dirigindo o tripé administrativo, financeiro e pedagógico para os interesses do capital financeiro, visando o lucro.

 SE PAGAMOS POR AULA PRESENCIAL, NÃO QUEREMOS RECEBER AULA ONLINE!

 É preciso que a UNE fortaleça cada vez mais a luta contra os 40% EAD.

A consequência é a precarização do ensino superior brasileiro. Para diminuir custos, os investimentos no corpo docente e técnico são baixos.  Há uma grande centralização pedagógica, pois as decisões de um grupo empresarial gera impacto em milhares de estudantes. Dessa forma, a diversidade do ensino não é considerada e os currículos não levam em conta a diversidade e particularidade da realidade brasileira e demandas locais. 

Mesmo com toda precariedade do ensino, os grandes conglomerados de empresas educacionais, promovem anualmente aumento da mensalidade de forma unilateral. Não há um teto para o aumento, o único requisito é que seja de acordo com o custeio, mas nunca é apresentado para os estudantes documentos que comprovem os custos. Sendo assim, os aumentos de mensalidade ocorrem de maneira abusiva. Por isso, uma pauta histórica que temos é a regulamentação do aumento das mensalidades.

O perdão da dívida do FIES é outra pauta importante para os estudantes de universidades privadas, assim como a luta pelo FIES SEM TETO! De acordo com dados do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), 3 em cada 5 estudantes que usufruíram do FIES para pagar a faculdade estão inadimplentes. Além disso, é preciso considerar o perfil dessas estudantes: Mulheres jovens, com renda familiar de no máximo 1,5 salários mínimos. É fundamental que a UNE encampe essa luta!

É nesse sentido que os estudantes devem se mobilizar, compreendendo que os desmontes na educação no país afetam os estudantes como um todo, inclusive das instituições privadas. O nosso horizonte, é que todas e todos possam ter ensino, pesquisa e extensão de qualidade. Por isso, pautamos uma Reforma Universitária, para que as vagas em universidades públicas sejam ampliadas e  recebam toda a juventude brasileira. 

A ARTE E CULTURA PARA RECONSTRUIR O BRASIL

É preciso não ter medo,

 é preciso ter a coragem de dizer: 

Liberdade!

Carlos Marighella

A União Nacional dos Estudantes (UNE) vem conformando nesses últimos anos um grande cordão em defesa da liberdade, da cultura e da democracia em nosso país. Nós entendemos que um país que não constrói as bases materiais e objetivas que priorize o investimento na formação criativa e subjetiva de seu povo, está fadado ao fracasso. A cultura e a arte são capazes de construir uma visão crítica da realidade, numa perspectiva emancipadora, tão importante para períodos em que ideias conservadoras e fascistizantes ocupam espaços na sociedade. 

A cultura sempre esteve presente na história do movimento estudantil, como sabemos, uma das manobras mais traumáticas implementadas  pelo golpe Militar de 1964 no Brasil que foi a dissociação das esferas da cultura, da política e da educação, realizada por meio da derrubada dos movimentos que articulam essa síntese, como os Centros Populares de Cultura (CPCs) da UNE e outras experiências que ganhavam força no território  Nacional. Era o fazer artístico dando forma às narrativas históricas da política através do Cinema,  do Teatro, da Música e de outras linguagens. 

Passada a pandemia e  o governo neofacista é preciso tratar a arte e cultura como parte da reconstrução nacional! Temos o desafio de construir e fortalecer os espaços de produção  cultural da UNE, como o Circuito de Arte e Cultura (CUCA) e também a Bienal da UNE, que hoje se  configura como um espaço importante de socialização da produção artística dos/das estudantes  brasileiros(as). Junto ao Ministério da Cultura, os pontos de cultura como um espaço da juventude e do povo brasileiro! É também desafio do movimento estudantil colocar a Luta pela Cultura como uma  trincheira imprescindível na disputa por uma universidade que comporte não só a diversidade do  povo brasileiro, mas que aponte também para a construção de um projeto popular para o Brasil.

EDUCAÇÃO NO CAMPO, 25 ANOS DE LUTAS E LEGADO

Somos parte da luta histórica para garantir escolas públicas no campo e do campo. Aliados ao Movimento Sem Terra defendemos as Escolas como um bem social comum,  que devem ser e servir ao bem de todos, com igualdade de acesso e condições. Ainda há no Brasil uma extensa área rural com comunidades quilombolas, agricultores familiares, indígenas e trabalhadores da terra que devem ter seu direito de acesso à Educação pública e de qualidade assegurado. Nos últimos anos houve um processo intenso de fechamento das escolas do campo, um crime contra o povo brasileiro! O momento exige que o movimento estudantil assuma a luta pela reabertura e pelo investimento nas escolas do campo do Brasil!

E neste ano comemoramos os 25 anos do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (PRONERA), uma política pública referenciada numa metodologia horizontal, participativa e democrática, que envolve o INCRA, as Universidades Públicas e os sujeitos e organizações de luta pela Reforma Agrária, sendo esses últimos seus principais construtores. Diante do governo anterior a execução dessa política foi praticamente nula, sendo fundamental a sua retomada para que jovens e adultos das áreas da Reforma Agrária continuem seu processo de escolarização adentrando ao ensino superior. 

Queremos reivindicar novas políticas públicas que deem conta de suprir as necessidades educacionais dos povos do campo e dentre uma das questões mais urgentes está o reconhecimento e inclusão desses estudantes e egressos nos editais e seletivos da rede pública, em especial os concursos, que ainda não aceitam o diploma dos estudantes formados em Licenciatura em Educação no Campo para lecionar! 

EXTENSÃO POPULAR 

A extensão constitui parte essencial do tripé universitário sendo a ponte da produção científica produzida na universidade com a sociedade. Na América Latina, temos diversas experiências populares de extensão universitária, que foram fortemente influenciadas pelas experiências de luta pela Reforma Universitária em Córdoba, na Argentina, em Lima, no Peru e Havana em Cuba. Além disso, a Revolução Cubana desafiou que a juventude universitária contribuísse para o fim do analfabetismo no país, construindo grandes campanhas de alfabetização. 

Aqui no Brasil são inúmeras as experiências de extensão popular desenvolvidas em diálogo com as mais diversas realidades, sejam no campo das ciências agrárias, através da extensão rural, na assistência técnica, no desenvolvimento de novas tecnologias ambientais; mas também nas cidades, através de assessorias jurídicas populares, no campo da educação e da saúde. 

O movimento estudantil possui papel central no desenvolvimento de uma extensão popular, questionando o papel social da universidade. Das diversas experiências de extensão desenvolvidas pelo movimento estudantil, três, em especial contribuíram de forma decisiva para a formação de profissionais comprometidos com o povo brasileiro, são elas: o Estágio Interdisciplinar de Vivência nos assentamentos do MST (EIV),o VER-SUS, vivências em aparelhos do Sistema Único de Saúde e o Cursinhos populares

Defendemos, então, o potencial democratizante das práticas extensionistas junto aos movimentos sociais e à sociedade brasileira para a construção de uma Universidade Popular. São os trabalhos realizados por estudantes junto ao povo, que superam o mero assistencialismo, e que possibilitam a troca de conhecimentos  que podem produzir uma ciência comprometida com a transformação da realidade. 

Juventude com atitude para defender a saúde!

O Sistema Único de Saúde (SUS) é o maior sistema público de saúde do mundo. Em toda a sua história conquistou grandes avanços para a vida do povo brasileiro, frutos de uma ampla mobilização popular na sociedade pela criação de um sistema de saúde universal, equânime e gratuito que alcançasse toda a população brasileira. O Movimento da Reforma Sanitária brasileira desempenhou um importante papel na redemocratização do Estado brasileiro, ecoando nas ruas a esperança de construção de uma vida digna para todo o povo!

Acreditamos que a saúde é um direito básico e universal. Defender e fortalecer o SUS é uma constante ameaça para aqueles que vêem a saúde não como direito, mas sim como uma mercadoria. Por isso, saúde e educação devem caminhar juntos na construção de um projeto de país livre da fome, da miséria, da pobreza e das desigualdades sociais. Portanto, a defesa intransigente do SUS deve ser uma pauta prioritária para os estudantes brasileiros.

É preciso defender uma formação acadêmica socialmente referenciada, onde os estudantes sejam formados para a atuação qualificada e a defesa do SUS. A Educação Permanente em Saúde constitui estratégia fundamental nos processos de trabalho do SUS. Para o setor de saúde corresponder às reais necessidades da população, é preciso dialogar com ela, incentivar uma gestão participativa e transformadora, além de estimular o compromisso dos docentes, estudantes e pesquisadores do SUS, através de práticas pedagógicas que coloquem o cotidiano do trabalho no centro da formação, assim como os fluxos e rotinas das equipes multiprofissionais no atendimento. Defendemos a implementação de currículos socialmente referenciados que ajudem a nos aproximar de uma universidade ainda mais comprometida com a realidade brasileira.  

Para isso, defendemos a implementação do “Viver-SUS: vivências e suporte a redes de atenção da juventude no Sistema Único de Saúde”, fruto de uma parceria da Agenda Jovem Fiocruz e o Levante Popular da Juventude, enquanto uma política pública de saúde para a juventude. O projeto tem como público-alvo estudantes da área da saúde com o objetivo de realizar formações e vivências na realidade do SUS, visando à ampliação da compreensão das potencialidades, bem como dos desafios, e o envolvimento, desde a formação dos futuros profissionais na dinâmica do Sistema Único de Saúde, contribuindo com a formação de jovens estudantes para atuação no Sistema Único de Saúde e na identificação do perfil de adoecimento de jovens trabalhadores.

Investir em saúde pública e na formação de jovens profissionais de saúde é afirmar o compromisso com o desenvolvimento do Brasil, enquanto patrimônio do povo e a saúde enquanto direito.

CURSINHO POPULAR PODEMOS+

A partir de 2013, o Levante Popular da Juventude iniciou diferentes experiências de Cursinhos Populares espalhados pelo Brasil, fundamentado na pauta da democratização do acesso ao ensino superior. Em 2016, durante o processo de construção do seu III Acampamento Nacional, o movimento compreendeu a necessidade da articulação de uma rede que orientasse e trouxesse coesão para as diversas experiências que foram se forjando nas cinco regiões do país. Sendo assim, nascia, em 2017, a Rede de Cursinhos Populares Podemos Mais, fruto das experiências político-pedagógicas desenvolvidas pelo Levante Popular da Juventude.   

A Rede de Cursinhos Populares Podemos Mais aglutina as experiências de cursinhos populares pré-vestibulares, pré-ETEC (Escola Técnica Estadual), Cursinhos de Assistência e Permanência Estudantil (CAPES) e, mais recentemente, Bibliotecas Populares. ­Essas construções se forjaram a partir de uma de nossas bandeiras de luta prioritária, que é a democratização do acesso à educação no Brasil, em especial ao Ensino Superior. Desde o surgimento do Levante, em 2006, o movimento tem, em sua práxis cotidiana, a luta pelo direito pleno à Educação, para a juventude da classe trabalhadora que, ao ocupar os espaços das universidades, transforma a estrutura elitista e excludente em um espaço mais popular e democrático. No momento construímos trinta e cinco experiências de cursinhos populares, presentes em quinze estados brasileiros.

A rede parte da compreensão de que o acesso e a permanência na educação pública é elemento fundamental para a construção de uma vida digna para a juventude brasileira e, enquanto direito social, deve ser defendido. No entanto, entendemos que este direito tem sido negligenciado nos últimos anos. Diversos setores, inclusive nós, temos denunciado a implementação do “Novo” Ensino Médio e suas consequências. No Ensino Básico, o número de alunos de 6 a 17 anos evadidos quase dobrou nos últimos anos, saindo de 2%, em 2020, para 3,8% em 2021, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Em relação à tentativa de ingresso no Ensino Superior, é significativa a queda de inscrições no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Em 2021 este índice registrou apenas 3,1 milhões de inscritos, comparados a 8,7 milhões no ano de 2014. Este cenário não está dissociado das condições crescentes de subemprego que a população brasileira, em especial a juventude, estão submetidas, além de evidenciar o impedimento ao direto pleno à juventude, defendido por nós desde nosso surgimento .

Por fim, a relação entre oferta de vagas e demanda demonstra que o número de inscritos é superior ao ofertado pelas instituições de Ensino Superior públicas, no Brasil, o que mantém viva a nossa certeza de que um dos principais trabalhos com a juventude passa pela conscientização e qualificação para a luta pelo ingresso e permanência, seja no Ensino Médio, no Ensino Técnico e Profissionalizante ou na universidade, bem como por trabalho, salário e renda. Por isso, experiências como a Rede Podemos Mais, articuladas com as lutas históricas do Levante Popular da Juventude pelo direito de ser jovem ciente do seu papel transformador e construtor do Projeto Popular para o Brasil.

Afirmamos a necessidade da luta coletiva e a construção de novas relações de ensino-aprendizagem, nas quais, educando/as e educadoras/es são sujeitos  ativos e críticos da construção do conhecimento. É ler o mundo para transformá-lo!  Procure a rede em sua cidade e venha somar conosco! 

SÓ A LUTA MUDA A VIDA! 

  • PELA IMEDIATA REVOGAÇÃO DO NOVO ENSINO MÉDIO!
  • Queremos Universidade pública, gratuita e de qualidade para produzir ciência a serviço do desenvolvimento regional e nacional; 
  • Defender e ampliar a Lei de Cotas, inclusive para pós-graduação e concursos públicos;
  • Fortalecer a relação entre universidade e movimentos sociais a partir da Extensão Universitária.
  • Meia estudantil irrestrita para todos os estudantes e toda a juventude nos  transportes coletivos e eventos esportivos e culturais e a luta pelo passe livre  estudantil; 
  • Pelo fim das cobranças das taxas abusivas nas instituições de ensino superior privadas e sua regulamentação para impedir a mercantilização e desnacionalização de suas ações; 
  • Pelo fim da obrigatoriedade das disciplinas online em cursos presenciais; 
  • Pela manutenção dos programas ProUni e FIES, pela ampliação do período de carência para o pagamento do financiamento e contra o abuso das taxas  de juros; 
  • Pelo perdão da dívida do FIES e pelo FIES SEM TETO!
  • Defender investimentos na pesquisa, garantindo as verbas para manutenção das bolsas do CNPQ; 
  • PELO FIM DA LISTA TRÍPLICE! 
  • Defender a autonomia universitária, a liberdade de cátedra e a valorização dos profissionais da educação; 
  • Implementar políticas de cuidado com a saúde mental dos estudantes, que  perpassam desde a discussão dos currículos e programas de assistência; 
  • Defender a democracia nas universidade: paridade em todos os conselhos;
  •  Ampliação e reestruturação  do Plano Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), torná-lo lei;
  • Retomada do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (PRONERA)
  • A recomposição e a ampliação orçamentária do PRONERA para atendimento de todas as demandas educacionais das áreas de Reforma Agrária;
  • Infraestrutura adequada para atender com qualidade os estudantes com  deficiência; 
  • Fim dos trotes machistas, racistas e lgbtfóbicos nas universidades; 
  • Ouvidorias para denúncias em casos de violência, com atendimento psicológico e jurídico para as vítimas; 
  • Uma política de segurança que seja centrada na relação com a comunidade e na proteção das pessoas, contra a militarização dos campi universitários; 
  • Implementação do nome social. 
  • Creche para as mulheres mães estudantes! 
  • Fortalecer o trabalho extensionista sob forma de cursinhos populares pré-vestibulares, pré-ETEC (Escola Técnica Estadual), Cursinhos de Assistência e Permanência Estudantil (CAPES) e Bibliotecas Populares.

PROPOSTAS DO LEVANTE PARA A UNE

ESTUDANTES NA RECONSTRUÇÃO DO BRASIL – Que a UNE organize uma campanha de voluntários para desenvolver ações de solidariedade, combate a fome e ao analfabetismo no Brasil; 

RETOMADA DA UNE VOLANTE PARA debater a reforma universitária e desenvolvimento de um programa unitário para a educação brasileira;

QUE ESSA GESTÃO REALIZE O  Conselho Nacional de Entidades de Base da UNE (coneb), numa grande CAMPANHAS DE CONSTRUÇÃO E FORTALECIMENTO DE ENTIDADES  LOCAIS DO MOVIMENTO ESTUDANTIL, COMO CENTROS ACADÊMICOS,  DIRETÓRIOS ACADÊMICOS Uma boa estrutura de base do movimento estudantil é o que garante o enraizamento das lutas, sabemos que o período remoto colocou diversos desafios, e enfraqueceu essas estruturas, por isso é necessário retomar uma campanha de fortalecimento dessa rede e também o fortalecimento do seu vínculo com a UNE.

AMPLIAR A “NOSSA VOZ!” – Criar ferramentas que contribuam para a divulgação de atividades do movimento estudantil  construídas pelo Brasil e ampliação das ferramentas que já existem. 

DEFESA DOS CURSOS DO PRONERA E ARTICULAÇÃO DE SEUS ESTUDANTES – a inserção dos estudantes, jovens camponesas, vindos das áreas de reforma agrária, contribui para a diversidade necessária nas universidades e sua vinculação com o campo brasileiro. Assim como a articulação entre esses estudantes na construção de suas pautas é fundamental para o fortalecimento das lutas. 

FORTALECIMENTO E ENVOLVIMENTO DE GRUPOS DE EXTENSÃO,  ATLÉTICAS, EMPRESAS JUNIORES E OUTROS NAS LUTAS DO ME –  É preciso interagir com as mais diversas formas de organização dos estudantes para além  das entidades de base, pois os projetos que desenvolvem são fortemente prejudicados pelos  cortes na educação 

POPULARIZAÇÃO DO CUCA E DA BIENAL DA UNE – A cultura tem um papel fundamental na construção do debate político, e é importante que  o CUCA reivindique o legado do CPC, e se coloque à disposição dos desafios atuais. Que seja  diverso e acessível. E que a Bienal da UNE reflita a produção cotidiana da cultura que os estudantes produzem.

UM EME, UM ENUNE E UM ENCONTRO LGBT A ALTURA DOS NOSSOS  DESAFIOS, QUE CONTRIBUA NO FORTALECIMENTO DOS  COLETIVOS LOCAIS  – O EME (Encontro de Mulheres Estudantes da UNE), ENUNE (Encontro de Estudantes Negros  e Negras da UNE) e Encontro de Estudantes LGBT devem ser momentos de travar lutas por  essas pautas, e debater a política do movimento estudantil para esses setores e, além disso,  devem estimular a criação e fortalecer os coletivos locais que travam esses debates no cotidiano das Universidades 
INTERNACIONALIZAR A LUTA A PARTIR DA CONSTRUÇÃO DE UM PROGRAMA LATINO-AMERICANO DE LUTAS EM DEFESA DA EDUCAÇÃO – Sabemos que a ofensiva é internacional, portanto é fundamental organizarmos essa luta em  nível de continente, a partir de uma participação mais ativa e democrática na OCLAE, que é a  Organização Continental Latino-Americana e Caribenha de Estudantes.


Estudantes de todo o país assinam a tese “Agora é nossa vez!” do Levante Popular da Juventude rumo ao 59º Congresso da União Nacional dos Estudantes.

Abel de Jesus Vieira Bernal – Universidade Federal do Pará (UFPA)
Adnna Raquel Araujo de Souza – Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
Adriana Aparecida de Melo – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Adriane Silva Trindade – Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Adriano Deivid de Moura Rodrigues – Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte
Ágatha Maria Chavier de Almeida – Centro Educacional Gama e Souza
Ágatha Solyanne Brito Queiroz- Universidade Federal do Amapá (UNIFAP)
Airiely Ingrid Souza de Paula – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Alan da Silva Rodrigues – Centro Universitário Facid Wyden (UNIFACID)
Alan de Pádua – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Alana Carla da Silva Viturino – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
ALANA GOMES DOS SANTOS – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Alany Becker – Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR)
Aldrin Domingos da Silva – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Alef Müller Silva de Souza – Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
Alex Humberto Figueiroa de Lucena – Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)
Alexandre Rigon- Universidade Federal da Fronteira Sul
Aléxia Livia Felix dos Santos – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
ALEXSANDRA ROSA CARVALHO – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Alexsandro Bento da Silva – Universidade Paulista (UNIP)
ALICE SAGATERIO E OLIVEIRA MARTINS – Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
ALINE DA SILVA MESQUITA – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
ALINE VIEIRA DE SOUZA – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Allanis Dimitria de Oliveira e Souza Pedrosa – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UFRJ)
Aloani Emanoele Peres Coutinho – Universidade Federal de Viçosa (UFV)
Altair Anderson Venâncio dos Santos – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Alusifrance Vicente da Silva – Universidade Potiguar (UnP)
Álvaro Vítor Luna Correia – Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
ALYNE DA SILVA PACHECO – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Amanda de Castro Silva – Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
Amanda Maria Antônia da Silva – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Amanda Schefer Schefer – Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
Amanda Tavares da Silva – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Amanda Tavares da Silva – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Amandla Silva Sousa- Universidade de Cuiabá (UNIC)
Américo Francisco Bento de Souza – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Ana Beatriz da Cunha Sá – Instituto Federal de Goiás (IFG)
Ana Beatriz da Silva Duarte – Universidade Santa Maria (FSM)
ANA CARLA LEITE VELOSO – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Ana Carolina Alves – Universidade Federal do Paraná
Ana Carolina Keil – Universidade Federal do Paraná (UFPR)
Ana Carolina Stehlick Soares – Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
Ana Caroline da Silva Sales – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Ana Catarina Vasconcelos- Universidade Federal da Fronteira Sul
Ana Clara Barreto Rabelo Fernandes – Universidade Potiguar (UnP)
Ana Clara Vieira e Medeiros – Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
ANA CRYS DELGADO DA SILVA- Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
ANA FLÁVIA SILVA GOMES- Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
ANA HATALIA BATISTA GOMES – Universidade Estadual do Pará (UEPA)
Ana Jocieli Martins dos Santos -Unisep
Ana Jocieli Martins dos Santos -Unisep
Ana Luiza Borges Conrado – Universidade Federal do Maranhão (UFMA)
Ana Luiza Costa Halat – Universidade Federal do Paraná
Ana Luiza Costa Halat – Universidade Federal do Paraná (UFPR)
Ana Maria de Souza Araújo – Faculdade Paraíso (FAP)
Ana Maria Matos Ferreira dos Santos- Universidade Federal do Paraná
Ana Maria Matos Ferreira dos Santos- Universidade Federal do Paraná (UFPR)
Ana Raquel Martins Moura
– Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
Ana Rita Nunes da Silva – Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
Ana Sarah Rodrigues – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Ana Sarah Rodrigues Cordeiro de Souza Melo – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Anderson da Silva Monteiro – Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
Anderson Luiz Pereira da Silva – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Andre de Souza Fedel – Universidade Estadual de Campinas
Andre Dias Araujo – Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Andre Luis de Souza Prado Martins – Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
André Luiz de Paula Hilario – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UFRJ)
André Roberto Panzarin- Universidade de São Paulo (USP)
Andre Rodrigues dos Santos – Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
ANDREIA DE JESUS LIMA — Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
ANDREINA SILVA DE AGUIAR – Instituto Federal de Ciencia e Tecnotologia do Para (IFPA)
Andresa Thayane Alves da Costa – Universidade Estadual da Paraíba
Andresa Thayane Alves da Costa – Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)
ANDREY DOS SANTOS REIS – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
ANDREY MIRANDA DE ALMEIDA – Universidade Federal do Pará (UFPA)
Andrey Vittor Dornelas Alves – Universidade Estácio de Sá
Andrey Vittor Dornelas Alves- Universidade Estacio de Sá
Andriely Lais Costa da Cruz – UNOPAR
Angela Gabriella Carvalho da Silva – Universidade Federal do Ceará (UFC)
Anna Carolina Sandri – Estácio
Anna Carolina Sandri – Estácio
Anna Clara Peixoto Lopes – Centro Universitário Planalto (UNIPLAN)
Anna Julia Gonçalves e Oliveira – Universidade Federal de Viçosa (UFV)
Anna Theresa Torres Macêdo Bezerra – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Anny Caroline Costa de Freitas – Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
ANTONIA LARISSA SILVA ARAÚJO – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Antonio Alan Madeira Sales Junior – Unifametro
Antônio Henrique Gomes Ribeiro – Universidade de Pernambuco (UPE)
Antônio Herrera Esteves de Souza – Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
Antônio Ilanio Silva – Universidade Potiguar (UnP)
Antônio Riquelme Martins Negreiros – Universidade de Fortaleza (UNIFOR)
Ariadne Junia Gomes da Cunha – Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)
Ariel Rocha de Almeida – Universidade Federal do Mato Grosso
Arilson Fidelis de Azeredo – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Arilson Fidelis de Azeredo – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Arthur de Jesus Rodrigues de Araújo – Universidade Regional do Cariri (URCA)
Arthur Felipe Moraes – Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)
ARTHUR SOUSA DOS SANTOS – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Artur de Souza Brasil Ribeiro – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Artur de Souza Brasil Ribeiro – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Atileidy Aparecida Pereira Moreira – UNICESUMAR
Augusto de Ávila – Universidade Federal de Pelotas (UFPel)
AUGUSTO RENNER PINHEIRO DE CASTRO – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
AYLLANNA SANTOS DE PAULA – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Bárbara Barbosa Duda – – Universidade Federal de Rondonópolis
Bárbara Couto Calou Mizael – Universidade Regional do Cariri (URCA)
Beatriz Christina Barbosa de Farias – Universidade de Brasília (UNB)
BEATRIZ DA COSTA SÁ – Universidade Federal do Pará (UFPA)
Beatriz Dias Motta – Universidade de Brasília (UNB)
Beatriz Gomes Mendes – Universidade Federal De Goiás (UFG)
Benjamin Phillip – Universidade Federal de Viçosa (UFV)
Bento Santiago Alves Bezerra – Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA)
Bianca Ariane Barbosa Andrade – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Bianca Carla da Silva Santos – Universidade Federal do Paraná
Bianca Carla da Silva Santos – Universidade Federal do Paraná Paraná (UFPR)
Bianca Mota Lucas – Universidade de Fortaleza
BRENDA LOBATO DA SILVA- Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Brenda Milenda Ferreira Gomes – Universidade Federal Fluminense (UFF)
Bruna Areia Gonçalves Freitas – Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Bruna Ferraz Pereira – Universidade Federal do Paraná
Bruna Ferraz Pereira – Universidade Federal do Paraná Paraná (UFPR)
Bruna Gertz Silva – Uniasselvi
Bruna Leal Bandeira Cezar – Universidade Estadual da Paraíba (UFCG)
Bruna Maria do Nascimento – Universidade Paraíso
Bruna Thaís da Silva Batista – Universidade Santa Maria (FSM)
Bruno Borges de Castro – Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)
Bruno da Silva Pereira – Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Mato Grosso
Camila Alves Fernandes – Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
Camila Caetano Ferreira – Universidade Católica de Pelotas (UCPel)
Camila Pereira Santos Andrade – Universidade do Estado de Mato Grosso
Camila Souza Mota – Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
Camilla Medeiros – UNIPAR Universidade Paranaense
Camilly Vasconcelos Lopes – Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA)
Carla Beatriz Moura Barreto – Universidade Federal de Roraima (UFRR)
Carlaise Freitas Gomes – Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF)
Carlene da Conceição Silva – Universidade Federal do Maranhão (UFMA)
Carlos Alberto Machado Alves – Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU)
Carlos Augusto Soares Bezerra – Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
Carlos Eduardo da Silva Torres – Instituto Federal de Ciencia e Tecnotologia do Para (IFPA)
Carlos Eduardo Souza Madeira – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Carlos Henrique da Silva Melo – Centro Universitário Uniesp
Carlos Henrique Ribeiro Salviano – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Carlos Henrique Ribeiro Salviano – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Carolina da Cunha Pereira – Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA)
Caroline Teotônia Carvalho da Cruz – Centro Universitário Unifacisa (UFCG)
Caroline Teotonia Carvalho da Cruz – Faculdade Maurício de Nassau
Carolyne Merllin da Silva Matias – Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte
Carolyne Pereira Rodrigues de Souza – Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
Cássia Ferreira de Lima – Universidade Paulista (UNIP)
Cassia Sueli de Paula Reis – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Cassiane Cristine Gomes Correia – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Cássio Igor Martini Martins – Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU)
Cauã Ramos Aleixo – Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
Celia Bento Dias – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Celina de Oliveira Costa – Universidade de Fortaleza
Chrysthan Matheus da Silva Alves – Centro Universitário Sete de Setembro
Cícero Borba da Silveira – Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS)
Cinthya Vitoria Ribeiro Silva – Faculdade Três Marias
Cintia Santos Medrado Dias – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Clara Medeiros Marés de Souza – PUCPR
Clara Medeiros Marés de Souza – PUCPR
Clara Rangel Ferreira – Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Claremilta Sousa dos Santos – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Claudia Aparecida Ribeiro da Cruz – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Claúdia Carla Vianna Oliveira Ferraz – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Claudio Henrique Palheta – Centro Universitário Sete de Setembro
Clebson Antõnio de Aquino – Faculdade Sucesso (FACSU)
Cleides Rodrigues Dos Santos – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Cleidiane Ozório dos Santos – Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
Cleithiano Candido De Freitas – Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
Crissa Elen Barros da Silva – Universidade Federal do Ceará (UFC)
Cristiane Rodrigues Marcelino – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Cristina Luiz de Araujo de Souza – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Cristina Maria Raphael Ramiro – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Crystal Siqueira Farias – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Dagmar Soares – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Daiane Araujo Lopes – Universidade Nove de Julho (UNINOVE)
Daielen de Souza Costa – Universidade Federal do Pará (UFPA)
Daliana Medeiros da Silva – Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
Dalma Rosa Santos – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Dalmo Henrique Ribeiro Batateira – Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Daniel alair dos Santos Dias – Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Daniel Allison Rodrigues Vieira – Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Daniel Chave Ferreira – Instituto Federal do Ceará (IFCE)
Daniel dos Santos Pugsley- universidade estadual do centro oeste
DANIELA DINIZ JUSTINO COSTA – Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Daniele Ferreira dos Santos – Universidade de Pernambuco (UPE)
Danielle Pinheiro Lopes e Silva – Universidade Federal do Ceará (UFC)
Danilo Silva dos Santos – Centro Universitário de Patos
Dara Romana Pinto Moreira – Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)
David Brandão de Jesus – Universidade de Cabo Verde (UNICV)
David José Ferreira Fagundes – Universidade Tecnogica Federal do Paraná
David José Ferreira Fagundes – Universidade Tecnológica Federal do Paraná
DAVID KAKOKTYIRE VALDENILSON DE SOUZA- Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Dayane Brasil Fernandes – Faculdade Internacional da Paraíba (FPB)
Débora Cristina do Nascimento Félix – Faculdade Sucesso (FACSU)
Débora Janaína Moreira – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
DELEON SOARES VIEIRA (QUILOMBOLA) – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
DENILDE FERREIRA DOS SANTOS- Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Denisa Matias de Alcantara – Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)
Denise Fatima de Souza – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Desirê Herrera Valente – Universidade Estadual do Paraná (UFPR)
Desirê Herrera Valente – Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR)
Diego da Silva Nascimento – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Djanira Mesquita Contente – Universidade Federal do Pará (UFPA)
DYELMISON ROLDÃO LOPES FREITAS – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Edgar de Oliveira Schuffner – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Edilane Guedes Ferras – Faculdade Internacional da Paraíba (FPB)
Edinan Veiga Ferreira – Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA)
Edna Regina Lima Vieira – Universidade Estadual da Paraíba (UFCG)
Ednalva Martins de Melo Silva – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Edson dos Santos Silva – Universidade Federal do Amapá Binacional
Eduarda Alves de Lima – Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
Eduarda Freutas Storace e Silva – Universidade de São Paulo (USP)
Eduardo Antonio do Nascimento – Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
Eduino Jahns do Nascimento – Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUI)
Eglas Barra Rodrigues – Universidade Federal do Pará (UFPA)
Elaine Aparecida Paraguai – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Elaine Lourenço Oliveira – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Elayne Vitória Candido da Silva – Universidade de Pernambuco (UPE)
Elen Taline Silva de Carvalho – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Eleonai Lourenco de Souza – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Eliel Martins da Silva – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Eliene Gentil Silva Rosário – Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
ELILENE MACIEIRA TRINDADE- Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Elisa Aparecida de Souza – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Elisangela Lima de Araújo Pereira – Universidade Potiguar (UnP)
ELIVALDO CALDAS DA SILVA – Universidade Federal do Pará (UFPA)
ELIZA CORREA SANTOS – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Éllen Biancha Figueiroa Italiano Costa – Centro Universitário Facisa
Ellen Oliveira de Carvalho – Centro Universitário João Pessoa (UNIPÊ)
Ellen Paula Tavares Possan – Universidade do Estado de Mato Grosso
ELNA NASARIO DE SOUSA – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Elton Jhony da Silva de Carvalho – Universidade Federal de Roraima (UFRR)
Emanoel Carlos de Amorim – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Emanuel Pereira Martins – Universidade Lusofonica Afrobrasileira (Unilab)
Emmanuel Francis Correia da Silva – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Erica dos Santos Barros – Universidade Federal do Maranhão (UFMA)
Erick de Souza Gomes- Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN)
Erick Gabriel da Silva Lima -Centro Universitário Brasileiro
Estefania da Silva Cruz – Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte
Ester Farias Barreiros – Universidade Federal do Pará (UFPA)
Ester Mariceli Alves – Universidade Federal do Pampa (Unipampa)
Ester Nascimento dos Santos – Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
Eva Maria Vicente Barbosa – Universidade Federal do Ceará (UFC)
Evelen Bezerra dos Santos – Universidade Potiguar (UnP)
Ezequiel Sousa – Instituto Federal de Ciencia e Tecnotologia do Para (IFPA)
Fábia Cassielen Borges da Silva – Centro Universitário Celso Lisboa
Fabia Karla Soares Mendes – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Fabíola Amaro dos Santos – Universidade de Pernambuco (UPE)
Felipe Araújo da Silva – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Felipe Baunilha Tomé de Lima – Universidade Estadual da Paraíba
Felipe Bonfim Queiroz – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Felipe Calassa Albuquerque – Universidade de Brasília (UNB)
Felipe de Brito Feitosa – UNICESUMAR
Felipe De Oliveira Flores – Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Felipe Matheus Linhares dos Santos – Universidade Federal do Maranhão (UFMA)
Felipe Monteiro Soares – Universidade Federal do Pará (UFPA)
Felipe Ramos – Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)
Fernan Silva – Estácio
Fernan Silva – Estácio
Fernanda Cunhal Cabral – Universidade Federal do Ceará (UFC)
FERNANDA DE CASTRO SOARES – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Fernanda Fernandes Batista – Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS)
Fernanda Heloisa do Nascimento Dantas – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Fernanda Issa Bottini – Universidade de São Paulo (USP)
Fernanda Layse Balbino da Silva – Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
Fernanda Maria Caldeira de Azevedo – Estácio
Fernanda Maria Caldeira de Azevedo – Estácio
Fernanda Martha dos Santos – UCS
Fernando Régis da Silva – Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte
Filipe Davi Cardoso dos Santos – Universidade de Brasília (UNB)
Filipe Pereira – Centro Universitário Ritter dos Reis (UniRitter)
Flávia Mayanna Timotéo Galindo Roma de Sena – Universidade de Pernambuco (UPE)
Flora Barreto Souza – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Francisco de Sousa Rodrigues – Universidade Federal do Amapá Binacional
Francisco Eleonilson Cordeiro da Silva – Unifametro
Francisco Ferrauto Bondioli – Universidade de São Paulo (USP)
Francisco Gomes Duarte Neto – Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
Francisco Ruan Pereira da Silva – Centro Universitário Sete de Setembro
FRANCISCO VALTER PINHEIRO GOMES – – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Francisco Vinicius Jorge Albuquerque – Instituto Federal do Ceará (IFCE)
Gabriel Antônio dos Santos Andrade – Centro Universitário João Pessoa Pessoa (UNIPÊ)
Gabriel Argenton – Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS)
Gabriel Christino Borges – Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
Gabriel Cristian Silva Soares – UNICESUMAR
Gabriel da Conceição Mendes – Universidade Federal de Roraima (UFRR)
Gabriel da Silva dos Santos – Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)
Gabriel de Assis Barbosag – UNICESUMAR
Gabriel de Oliveira Arruda – Universidade de São Paulo (USP)
Gabriel de Oliveira Parreiras – Universidade de São Paulo (USP)
Gabriel de Souza Araujo – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Gabriel Enrique Almeida Gonçalves – ANHANGUERA
Gabriel José Mendes Almeida Peixoto – Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
Gabriel Marx Cordeiro – Universidade de São Paulo (USP)
GABRIEL SOLIDADE SALVINO – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Gabriel Victor Pinheiro Barbosa – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Gabriela Amaral Ferreira Nunes – Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
Gabriela da Silva Martins – Universidade Católica de Pelotas (UCPel)
Gabriela Ferreira Do Nascimento – Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Gabriela Ferreira Silva – Estácio
Gabriela Garcia De Carvalho Laguna – Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Gabriela Vitelo – Centro Universitário Ritter dos Reis (UniRitter)
Gabrielle Ferrer Carneiro- Universidade de São Paulo (USP)
Gabriely Miranda Duarte – Universidade Federal do Paraná (UFPR)
Galdria Silva de Carvalho – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Geane Karen Lima Sampaio – Universidade Estadual Ceará (UECE)
Geovanni da Silva Carvalho – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Gerliane Ferreira da Silva – Universidade Regional do Cariri (URCA)
Géssica Vitória Lima dos Santos – Universidade de Pernambuco (UPE)
GEYSA TAYANARA ROCHA GONZAGA- Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
GILVAN MACIEL GOMES- Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Giovanna Gatinho de Sousa Lima – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Giovanna Novaes Xavier de Araújo Matoso – Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
Giulia Chimini Stefainski – Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
GIULIA NATALIA RODRIGUES BENTO – Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Gracilene Martins Pereira Vieira – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Grazielle Cristina Pinheiro Dias – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Guilherme Gonçalves de Souza Silva – Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)
Guilherme Henrique de Souza Vaz – Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
Guilherme Mafra do Carmo – Universidade Federal de Viçosa (UFV)
Gustavo Nunes Noia – Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
Gustavo Vicente De Souza – Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Gutierry Mota de Morais – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Harlen Aniston Silva Araujo – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Hedme Márcia Pereira de Abreu – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Heitor Aquino Resende – Centro Universitário Dom Bosco
Heitor Sousa de Sales – Universidade Federal do Maranhão (UFMA)
Hellen Dominique Silva da Cunha – Universidade Potiguar (UnP)
Hellen Karolyne Lima Barros – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Heloisa Ferraz Lopes – Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Heloisa Macedo Lima – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Henrique B. Ninow – Universidade Estadual Do Oeste Do Paraná (UNIOESTE)
Henrique B. Ninow – Universidade Estadual Do Oeste Do Paraná (Unioeste)
Henrique Mazzini Afonso – Universidade de São Paulo (USP)
Heveny Vanessa Felix do Nascimento – Universidade Potiguar (UnP)
HINGLES EUGLENE DA SILVA MARTINS – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Iasmin Quintino Jerônimo Pinangé – Centro Universitário João Pessoa (UNIPÊ)
Igor Galvão de França – Universidade de São Paulo (USP)
IGOR VINICIUS DUARTE MIRANDA- Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Igor Vinicius Silva – Universidade Federal da Bahia (UFBA)
IHASMIM SANTIAGO BATISTA – Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
IIsamara dos Santos Silva – Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
Iná dos Santos Marin – Estácio
Ingrid Fraga da Silva – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Ingrid Ketlen Pereira dos Santos – Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)
Ingrid Laísa Lima da Silva – Instituto Federal de Pernambuco (IFPE)
Ingrid Vitória Pereira Araujo – Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
Ingrid Wong Sarli – Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
Isa Gabriela Sena Rodrigues – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
ISABELA ALVES DA SILVA – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Isabela Arezzo Meireles – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Isabela da Silva Ferreira – Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
Isabella Luz Assolari- Universidade Federal do Paraná
Isabella Mendes – Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
Isabelle Alice dos Santos – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Isadora Olinda de Sousa – Universidade de Fortaleza
Isis Amaral – Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Italo Barbosa Franco – Unifametro
IURE ANTÔNIO LOPES SILVA – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Iury Pradan Souza dos Santos – Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
IVILA RAQUEL DA SILVA E SILVA- Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Ivson Gabriel Sena da Silva – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Jacqueline Gabriele de Araujo Torres – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Jadson Levi Santos de Oliveira – Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
Jairo Jonas Bezerra – Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA)
Jamyle Monteiro Pereira – Universidade do Estado do Amapá (UEAP)
Janaína de Lima – Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
Janaína Silva Soares – UNICESUMAR
Janayce Alves Aurélio – Instituto Federal do Ceará (IFCE)
Janderson Dias da Cunha – Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
Jane Sandra Saad Pereira da Silveira – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Jeamic Held Pereira de Almeida – Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR)
Jean Carlos da Conceição – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
JEAN CHAVES DE MENEZES- Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Jeniffer Choucair Vaz – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Jennifer dos Santos Marques – Universidade de Brasília (UNB)
Jennifer Kathryn – Universidade Federal do Paraná (UFPR)
Jennifer Kathryn Pfau – Universidade Federal do Paraná
Jeovanderson Rodrigues Xavier – Universidade Potiguar (UnP)
Jéssica dos Santos Alves – Universidade Federal Fluminense (UFF)
Jessica Greyciane dos Santos Cardoso – Universidade Federal de Roraima (UFRR)
Jéssica Hellen Aguiar D’Albuquerque – Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF)
Jessica Pereira Dos Santos – Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Jessica Victoria Almeida Coutinho da Silva – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Jessy Dayane Silva Santos – Faculdades Metropolitanas Unidas FMU
Jesus Neusilânia Ferreira da Silva – Universidade Estadual do Ceará (UECE)
Jeyse Rani de Sales – Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
JHON LENO FIGUEIRED DA SILVA – – Universidade Federal do Pará (UFPA)
JOANA DARK SILVA LIMA – Universidade Estadual do Pará (UEPA)
Joana Gaviraghi Brustolin – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Joana Paula Possiede – FAE Centro Universitário
Joana Paula Possiede – FAE Centro Universitário
Joanna Karla da Silva Ferreira – Universidade Federal do Maranhão (UFMA)
Joanne Batista de Araújo Abrantes – Universidade Santa Maria (UFCG)
João Batista Tavares – Universidade Paulista (UNIP)
João Guilherme Gualberto Gonçalves – PUC Minas
João Lucas Rickli- Centro Universitário Campo Real
João Paulo Farias Neves – Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
JOÃO PAULO SILVA MARTINS – Universidade Estadual do Pará (UEPA)
Joao Pedro De Matos Coutinho – Universidade Federal da Bahia (UFBA)
João Pedro de Sousa Candido – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
João Tavares de Lucena Neto – Universidade Santa Maria (FSM)
João Victor da Silva Rocha – Universidade Federal do Amapá (UNIFAP)
JOÃO VITOR CARDOSO FONSECA- Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
João Vitor Jurema Segundo – Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF)
João Vitor Sare Maciel – Universidade Pontifícia Católica do Paraná
João Vitor Soares da Silva Santos – Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
Joaquinelmo Júnior Bernardino Sousa – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Joarisson Ferreira da Silva – Faculdade Três Marias
Joedson Santos Oliveira – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
John Itallo Pinto Maia – Universidade Federal do Maranhão (UFMA)
Johnklenyo luank da silva Marques – Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
Jonata Gabriel da Silva dos Santos – Uniasselvi
Jonatan Eduardo Reichel- Universidade Estadual Do Oeste Do Paraná (UNIOESTE)
Jonatan Eduardo Reichel- Universidade Estadual Do Oeste Do Paraná (Unioeste)
Jonathan Rafaell Carneiro Barrêto – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Jonathan Santos Apolonio – Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Jordana Cristine Dos Santos Carvalho – Universidade Federal de Jataí (UFJ)
José Abraão Matias Moura – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
José Airton Batista Ferreira de Sousa – Universidade Federal do Ceará (UFC)
José Carlos de Sousa – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
José Carlos de Sousa – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
José Fernando Marcelino da Silva – Universidade Potiguar (UnP)
José Gleydisson de Oliveira Santos – Faculdade Internacional da Paraíba (FPB)
José Simplicio da Silva Neto – Centro Universitário João Pessoa (UNIPÊ)
Josi Tais Drea – Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
Josiane Severiano de Souza – Universidade Potiguar (UnP)
Josiflan Farias Neves – Instituto de Educação Superior Presidente Kennedy (IFESP)
Josimara Farias Neves – Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte
Joyce de Souza Rodrigues da Silva – Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
Joyce ihasmim silva de souza – Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
Joyce Mabelly Silva de Oliveira – Universidade Potiguar (UnP)
Joyce Pedroso Protásio – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Julia Barbosa de Aguiar Garcia – Universidade Federal do Rio de Janeio (UFRJ)
Julia Almeida da Silva – Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Julia Araújo de Magalhães – Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
Julia Carvalho de Abreu – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Julia Chaves Nascimento – Universidade de Brasília (UNB)
Julia Duran Martinez – Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
Julia Geralda dos Santos Machado – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Júlia Lopes Egidio – Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
Julia Marques Rodrigues – Centro Universitário UNA
Julia Nazaré Rodrigues Diniz Mota – Universidade Federal do Pará (UFPA)
Júlia Raquel Macedo Batista – Universidade Estadual Ceará (UECE)
Julia Ryane de Souza Dantas – Universidade Potiguar (UnP)
Julia Souza De Melo – Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Juliana Alves Oliveira – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Juliana Maria Lima Rodrigues Freire – Universidade Federal Fluminense (UFF)
Juliano Julio Xavier Junior – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Juliano Laurindo do Nascimento – Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Mato Grosso
Junia Olivia da Silva Amara – Centro de Ensino Superior do Amapá (CEAP)
Jussara da Silveira Fidelis Querino – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Kai Domingos da Silva – universidade federal rural do rio de janeiro (UFRRJ)
Kailanny Silva Fernandes da Costa – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
KAILANY TRINDADE GOMES- Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Kaio Pereira da Silva dos Santos – Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
Kaique Maciel Fernandes – Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
KAMILA DIAS ALVES SANTOS – Universidade Estadual do Pará (UEPA)
Kamilla Nogueira Ribeiro – Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Kamilla Torres Quintanilia Cunha – Universidade de Brasília (UNB)
KAREM COSTA DOS SANTOS – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Karen Ferreira da Silva – Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR)
Karin Lilian de Souza Diniz – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Karine Gabriela Nascimento da Silva – Instituto Federal de Pernambuco (IFPE)
Karini Bergi Albanez – Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
Karinny Vitória domingos da silva – Instituto Federal de Pernambuco (IFPE)
Karolayne Da Silva Carvalho – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Katelyn Prudencio Carvalho – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Katharina dos Santos Martins – Universidade Federal Fluminense (UFF)
Katia Helena Domingos da Silva – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Katila Maria ferreira da Silva – Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR)
KATTY HELLEN DA COSTA DE DEUS – Universidade de Brasília (UNB)
Kauan Gomes Faria – Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA)
Kayllany Anthonelly de Carvalho – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Kelle Patrícia de Medeiros – Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)
Kellen Vitória Paulo Viana – Universidade do Estado de Mato Grosso
Kelly Freire Moreira – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Kelly Nunes De Oliveira Miranda – Universidade Federal do Pará (UFPA)
KELVIA NUNES DA SILVA – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Kely Alves dos Santos – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
KENNIDI JÚNIOR ARAÚJO DA SILVA – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Keronny Jhullya Bezerra dos Santos – Faculdade Macêdo de Amorim
Ketlen Julia Alves Hoft – Universidade Federal de Viçosa (UFV)
Kevelyn Verlinque do Nascimento- Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
Kevin de Jesus Ferreira – Universidade Regional do Cariri (URCA)
Kivia Ranielly Costa – Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
KLEYLSON LIMA DAS VIRGENS – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
KLICIA COELHO DA PAIXÃO- Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Lara Botelho Crochi – Universidade Católica de Pelotas (UCPel)
Lara Polisseni Rocha – Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Lara Thalia de Jesus Bechelene – UNICESUMAR
Lariane Alaine Lima Santos – Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF)
Larissa de Souza Holanda Pereira – Universidade de Brasília (UNB)
Larissa Mota Reis – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
LARISSA SILVA PINTO – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Larissa Vulcão Correa dos Santos – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
Larysse Louyse da Silva Oliveira Julião – Universidade Potiguar (UnP)
Lauane Barbosa Gusson – Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
Laura Barreras – Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
Laura Helena Silva – Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)
Laura Junia de Carvalho Silva – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Laura Stephany Alves Silva – Universidade Regional do Cariri (URCA)
LAUZINA CORREIA MARIANO- Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Layla Cristina de Sousa Silva- Universidade Federal do Maranhão (UFMA)
Leandro Rodrigues – Universidade Federal do Pará (UFPA)
Lecival Junior Goiabeira Lessa – Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)
Leonardo Aielo Tassi – Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Leonardo do Nascimento Pereira – Centro Universitário Mauricio de Nassau (UNINASSAU)
Leonardo Poloni Pavan – Universidade Federal do Rio Grande do sul (UFRGS)
Leonia Fernandes Avelino – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Leonor Neta Martins Pontes – Universidade Federal do Pará (UFPA)
Leticia Minto Faria – UNESPAR
Leticia Minto Faria – UNESPAR – CURITIBA II
Letícia Nunes Machado – Universidade de Pernambuco (UPE)
Leticia Rodrigues dos Santos – Faculdade Internacional da Paraíba (FPB)
Leticia Viana e Silva – Universidade Federal do Pará (UFPA)
Liandra Rodrigues Molina – Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR)
Liciê Scolari – Universidade Federal de Pelotas (UFPel)
Lidielson Ferreira de Oliveira – Centro Universitário João Pessoa (UNIPÊ)
Liedson Almeida Lemos – Universidade Federal do Maranhão (UFMA)
Lígia Breda e Vasconcelos – Universidade de São Paulo (USP)
Livia Maria Maresti Barbosa- Universidade de São Paulo (USP)
Lívia Maria Ventura da Costa – Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
Lívia Regina Alves de Almeida – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
LORENA DE PAULA FERREIRA DO NASCIMENTO – Universidade Federal do Pará (UFPA)
Lorena Pereira do Amaral – Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
Lorena Portilho Bruno – Universidade de Brasília (UNB)
Lorraine Mara de Oliveira – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Loyane Anorato da Silva Lô – Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
Luan da Costa Gomes – Estácio Fapan
Luan de Freitas Souza – Universidade Santa Maria (FSM)
Luan Monteiro Campos – Universidade Santa Maria (FSM)
Luan S. Rodrigues – Universidade Federal do Rio Grande (FURG)
Luana Christina Almeida dos Santos- Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Luana Dias da Silva – Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Luana Dias da Silva – Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Luana Teodosio da Mota – Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
Luanderson de Oliveira Sousa – Centro Universitário Facid Wyden (UNIFACID)
Lucas Botelho Neves – Estácio
Lucas Botelho Neves – Estácio
Lucas Caetano de Souza – Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Lucas Costa Nunes – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Lucas Gertz Monteiro – Centro Universitário Metodista (IPA)
LUCAS GOMES DOS SANTOS – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
LUCAS LEITE DA SILVA – Universidade Estadual do Pará (UEPA)
Lucas Nunes da Silva – Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
Lucas Rando Santos- Universidade de São Paulo (USP)
Lucas Schandler Ferri – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Lucas Silva Dias – Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Lucas Tobias de Sousa Machado – Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)
Lucas Truta Barbosa – Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)
LUCÉLIA FERREIRA DE SOUSA CHAVES – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Lucia do Carmo Fontoura – Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR)
Luciana Barbosa – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Luciana Ribeiro Brandão – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Luciana Siqueira Walter – Universidade Estadual da Paraíba
Luciane Costa de Carvalho – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Lucilene Katiana do Livramento Gomes – Universidade Potiguar (UnP)
Lucineia Caldeira Dos Santos – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Luis Fernando Oliveira do Nascimento – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Luis Gustavo Coutinho Rodrigues – Universidade Federal do Pará (UFPA)
Luísa de Araujo Martins – Instituto federal de educação ciências e tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ)
Luisa Mesquita Fernandez- Universidade Estácio de Sá
LUISA NEVES KLIPPEL – Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Luisa Rezende Lanschi – Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
Luise Carvalho Mota – Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Luiz Carlos Galdino Neto – Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF)
Luiz Felipe Medeiros Davel – Centro Universitário Salesiano (Unisales)
Luiz Henrique Santos Pereira – Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA)
Luiz Paulo Macedo Alves – Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
Lukas Matias Lopes – Fasipe
Luzia da Conceição Silva Costa – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Luzimara Wanzeler Moraes – Universidade Federal do Pará (UFPA)
Mabelly Vargas Pacifico – Universidade Federal de Pelotas (UFPel)
MADMA SILVA DE SOUSA – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
MAIRA DA SILVA – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Maíra Julliany Rocha Brito – Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Maísa de Cássia da Silva Ferreira – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Maisa Oliveira Reboucas – Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Mara Rafaela da Silva Santos – Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte
Marcela Aragão da Silva Brito – Centro Universitário Uniesp
Marcela da Cruz Correia – Universidade Federal de Viçosa (UFV)
Marcelina Das Neves – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Marcella Renatha Crema – Universidade Estadual Do Oeste Do Paraná (Unioeste)
Marcella Renatha Crema – Universidade Estadual Do Oeste Do Paraná (Unioeste)
Marcello Max Pereira – Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)
Márcia Danielly Nascimento Silva – Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte
Marcia de Assis Pereira – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Márcia Soragge de Lima Parreiras – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Márcio Kayorrare Silva das Neves – Universidade Federal do Amapá (UNIFAP)
Marco Antonio Angelo – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Marco Antonio Ângelo – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Marcos Fabio Santos Pacheco – Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Marcos Felipe Nascimento Teixeira – Universidade Federal Fluminense (UFF)
MARCOS LUCAS HENRIQUES GARCIA PIRES – Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Marcus Vinicius de Souza Couto – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Margareth da Conceição Balbino Campos – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Maria Adriana da Silva – Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
MARIA ADRIANA DAS CHAGAS DE SOUSA – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Maria Alice De Castro Rodrigues Dos Santos – Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Maria Amanda de Vasconcelos – Universidade Federal do Maranhão (UFMA)
Maria Angélica Gerônimo Costa – Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Maria Aparecida Linhares de Souza – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Maria Clara Albuquerque da Cruz – Faculdade Frassinetti do Recife
MARIA CLARA ROCHA GUIDO – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Maria Clara Souza Silva – Universidade Estadual do Ceará (UECE)
Maria da Assunção Martins – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Maria Daciane Lopes Araújo – Faculdade de Ciências Humanas do Sertão Central
Maria Damirys Lopes Araujo – Universidade de Pernambuco (UPE)
Maria do Bom Parto Aparecida Nunes Dias – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Maria do Carmos Alcântara Silvestre – Universidade Católica de Pernambuco
Maria EDILEUZA Machado – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Maria Eduarda Dahoui – Universidade Federal de Viçosa (UFV)
Maria Eduarda Lousada – Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
Maria Fernanda Ferreira Costa – Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
MARIA HELENA FONTES PEREIRA – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Maria Izadora Vitor da Costa – Instituto Federal do Ceará (IFCE)
Maria José Cavalcante Batista – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Maria Júlia Carvalho Matos – Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
Maria Julia Lopes Bentley – Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
Maria Julia Vieira Dantas – Universidade Paraíso
Maria Leomar Pereira de Sousa – Universidade Estadual do Maranhão – UEMA
Maria Lucia Dantas do Nascimento Batista – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Maria Luísa Melo Welerson – Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
Maria Luiza Epifanio Marciniak – Universidade Federal de Roraima (UFRR)
Maria Luiza Mariano da Hora – Universidade Veiga de Almeida
Maria Olívia P. Floriano – Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
Maria Paula Santana da Rosa – Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
Maria Rubia de Lima – Universidade Potiguar (UnP)
Maria Sândeny de Lima – Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
Maria Sibele Henrique dos Santos – Universidade Potiguar (UnP)
Maria Silvia de Carvalho Neta – Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
Maria Soares das Neves – Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN)
Maria Thais Gadelha Passos – Uninta
Maria Vitória de Moura Moreira Santos – Universidade Federal da Integração Latino-Americana
Maria Vitória de Moura Moreira Santos – Universidade Federal da Integração Latino-Americana
Mariana Fontoura Lemos- Universidade de São Paulo (USP)
Mariana Gabriela Borges Matos da Silva – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Mariana nardi dambroz – Centro Universitário Metodista (IPA)
Mariana Nascimento Montenegro Basilio- Universidade de São Paulo (USP)
Mariana Nascimento Pereira da Silva – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Mariana Recla Moraes – Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
MARICELIA SOUZA DOS SANTOS – Instituto Federal de Ciencia e Tecnotologia do Para (IFPA)
Marilia Azevedo do Nascimento – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
MARLISON MACHADO DOS SANTOS — Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Marly Ladeia Ribeiro – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Marta melo da silva – Universidade Paulista (UNIP)
Marta Rayane da Silva Gomes – UNOPAR
Mateus Alves Vieira – Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Mateus Gregório Bezerra – Universidade Paulista (UNIP)
Mateus Maschietto Bueno – Universidade de São Paulo (USP)
MATEUS RODRIGUES DA SILVA – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Matheus Abrantes Nobre de Lima – Centro Universitário Mauricio de Nassau (UNINASSAU)
MATHEUS CARDOSO FONSECA – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
MATHEUS DOS SANTOS FILHO – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Matheus Lu de Oliveira- Universidade de São Paulo (USP)
Matheus Pascoal Heinzen- Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Mato Grosso
Maurício de Souza Costa Junior – Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Maurisa Maria Da Silva – Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Mayara Mirelly Buarque da Silva – Instituto Federal de Pernambuco (IFPE)
Mayara Pereira da Silva – Universidade Federal de Roraima (UFRR)
Melanie Letícia Soto Banha – Universidade Federal do Amapá (UNIFAP)
Micaella Maria Araújo dos Santos – Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
Michael Douglas – Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
Mídia Borges Serafim – Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN)
Mikaelly Amorim Ribeiro – Centro Universitário Facid Wyden (UNIFACID)
Milena Costa de Camargo – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)
Milena da Silva – Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
Milena Figuerôa Milanez Dantas – Universidade de Pernambuco (UPE)
Milena Moura – Centro Universitário Ritter dos Reis (UniRitter)
Milena Santos Francisco – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Milla Baroni Orlando – Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
Millena Alves Carvalho – Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
Miró Miranda Tosaka Soares – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Mozeis Ferreira Junior – UNICESUMAR
Murilo Gomes Rodrigues – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Mylena de Jesus Correia – Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
Nadia Luciana Pinto Madeira – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Nadini Ribeiro – Universidade de Passo Fundo (UPF)
NAIANE ALVES GONÇALVES – Universidade Estadual do Pará (UEPA)
Natália Almeida Rodrigues – Universidade de Pernambuco (UPE)
Natália de Oliveira Bortolotti – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Natalia Omena Santos – Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
Natanael de Sousa Araujo – Estácio
Nathali de Oliveira dos Santos (UFSM)
Nathalia dos Santos Negreiros – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Nathália Jamilly Gomes Batista Aguiar – Centro Universitário João Pessoa (UNIPÊ)
Nathan Rafael Luiz Dos Santos – Universidade Federal do Paraná
Nayane Josimar Dos Santos – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Nayara Ribeiro Valente – Universidade Federal do Pará (UFPA)
Nayara Victoria Fernandes da Silva – Universidade do Estado de Mato Grosso
Nélyton Ruan Maciel Miranda – Universidade Federal do Pará (UFPA)
Neuma Líbia Magalhães Silva – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
NIEVES RODRIGUES LOPES DA SILVA- Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Nínive Vitorino Gonçalves Leite – Universidade Estadual do Ceará (UECE)
Nivea Hayane Gomes Miranda – Universidade Federal do Ceará (UFC)
Noelle Alves – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Noemi Suellen Marques da Costa – Universidade Potiguar (UnP)
Pamela de Campos Bandeira – Centro Universitário Ritter dos Reis (UniRitter)
Paola Gabrielle Teixeira – Universidade Federal do Paraná
Paola Gabrielle Teixeira – Universidade Federal do Paraná (UFPR)
Patrícia Bendelac Pinheiro- Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Patrick Oliveira da Silva – Centro Universitário Ritter dos Reis (UniRitter)
Paula Lorrane Rodrigues da Silva – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Paulo César Soares Rodrigues – Universidade Federal de Roraima (UFRR)
Paulo Davi Oliveira Mota – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Paulo Henrique da Costa Damasio – Universidade Potiguar (UnP)
Paulo Ítalo Carvalho Santos – Universidade Federal do Maranhão (UFMA)
Pedro Alexandre Santana Ribeiro da Silva – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Pedro Antônio Monteiro Oliveira – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Pedro Henrique Passos da Silva – Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
Pedro Henrique Senhorelo da Silva – Universidade Federal de Viçosa (UFV)
Pedro Lucas Coutinho Ferreira – Universidade Potiguar (UnP)
Pedro Lucas do Nascimento – Universidade Potiguar (UnP)
Pietra Stefani Cimino Campos – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Pietro Jose Kavalek Echer – Universidade Paranaense
Potira Gomes Oliveira Ribeiro – Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Priscila Rodrigues da Silva – Universidade Paulista (UNIP)
RAFAEL ALEXANDRE DA CRUZ – Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
RAFAEL BAIÃO CORREIA – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Rafael Gomes de Oliveira Macedo – Universidade Paulista (UNIP)
Rafael Jonathas Nunes da Silva – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
RAFAEL MACIEL DOS SANTOS- Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Rafael Melo Fernandes Pinheiro – Universidade Federal do Ceará (UFC)
Rafael Moredo Fonseca – Universidade Veiga De Almeida
Rafael Nunes da Silva Rodrigues – Centro Universitário Uniesp
RAFAEL SOSTENE LOPES DE SOUSA- Universidade Estadual do Pará (UEPA)
Rafael Tomaz Sousa – Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Rafaela Cristina Gouveia de Oliveira – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
RAILAN SOLIDADE OLIVEIRA- Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Raimunda Alice Vulcão de Sousa – – Universidade Federal do Pará (UFPA)
RAIMUNDO NONATO BRITO DO NASCIMENTO- Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Raissa Ribeiro Rocha – Universidade Federal do Mato Grosso
Ramon Conceição Rodrigues – Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
Raniele dos Santos Silva – Faculdade Macêdo de Amorim
Raphael Araújo de Lima – Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
Raquel Amanda Blasi – Universidade Paranaense
Raquel Amanda Blasi – Universidade Paranaense
Rávina Beatriz Marinho Medeiros – Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
Ray de Lima Silva – Universidade Federal do Maranhão (UFMA)
Rayanne Jayane da Silva Santos – Universidade Potiguar (UnP)
Rayany Christina Damasceno de Barros – Universidade Potiguar (UnP)
Rayelle Maria de Jesus – Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
RAYKA MILANNA MEDRADO DA SILVA- Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Rayssa Luanna Machado da Costa – Centro Universitário Facid Wyden (UNIFACID)
Rayssa Maely dos Santos Silva – Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte
Rebeca Rocha Andrade Xavier – Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Rebecca Narriê Franco Ferreira – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
REGINA KÁTIA OLIVEIRA ROSA – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Renally Izaura Cardoso Limeira – Faculdade Maurício de Nassau
Renam Henrique Linhares Bonelá Nascimento – Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
RENAN DA SILVA OLIVEIRA – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Renan Willians de Assis Santos – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Reuve Rodrigues Almada Moreira – Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA)
Rhayane Gessykha Tavares Teixeira – Universidade Potiguar (UnP)
Ricardo Matheus Assunção de Almeida – Universidade Federal de Rondonópolis
Rigoberta Ye’pario Mota Duarte – Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR)
Rivaldo Fideles Militão – Universidade Federal de Roraima (UFRR)
Roberta Fank de Souza – Centro Universitário Ritter dos Reis (UniRitter)
Robertania Barros de Oliveira – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Rodrigo Barros da França Alencar – Universidade de Fortaleza (UNIFOR)
Rodrigo de Oliveira Santos – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Rodrigo Henrique de Lima Mulatinho – Faculdade de Tecnologia Senai de Pernambuco
Rodrigo Paulino da Silva – Universidade Lusofonica Afrobrasileira (Unilab)
ROGERIO GUSMÃO COSTA — Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Ronaldo Teixeira Da Silva Junior – Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Rosa Karina de Souza Amorim – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
ROSÂNGELA SILVA DOS SANTOS- Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Rosimar Carvalho Diniz – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Rycleiton Galvão da Silva – Universidade Paulista (UNIP)
SABRINA CORREIA MARIANO – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Sabrina Kaynara da Silva – Universidade Potiguar (UnP)
Sabrina Moreira Santos – Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
Salatiel da Conceição Luz Carneiro – Universidade Federal do Pará (UFPA)
Samira Gonçalves Corrêa da Silva – Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
Samuel Horta L. V. Oliveira – Universidade de São Paulo (USP)
Samuel Santos Bittencourt Pereira – Universidade Federal da Bahia (UFBA)
SÂMYRA SILVA LIMA – Universidade Estadual do Pará (UEPA)
Sara Nery Santana Murce Sidônio – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Sara Priscila de Matos Porto – Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA)
Sarah Cristina Reis Machado – Centro Universitário Planalto (UNIPLAN)
Sarah Ribeiro da Silva – Centro Universitário Uniesp
Sarah Steffany Maia Coelho – Universidade Federal Fluminense (UFF)
Saymon Fernandes Bispo – Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
SERGIANNE ROSA TAVARES- Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Sherlei Soares de Abreu – Universidade Federal do Maranhão (UFMA)
Silvania Silva de Oliveira Paulo – Universidade Potiguar (UnP)
Silvia Leticya dias dos Santos – Universidade de Brasília (UNB)
Silvio José de Mello Netto – Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
SMYRNA MELISSA DA SILVA GONCALVES- Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Sofia Isbelo de Melo e Sousa – Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
Sofia Sousa Cartaxo Salgado – Universidade de Brasília (UNB)
Sônia do Carmo Melandis da Silva – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Stefany Santos Neves – Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)
Stefany Vitória Lages Rocha – Centro Universitário UNA
Stephanie Gabriele Farias – Universidade Federal do Maranhão (UFMA)
Stephanie Vaz – Faculdade São Francisco de Assis (UNIFIN)
Suellen Rodrigues Gertrudes – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Tailine Angelo Silva – Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA)
Talisson Lima De Sousa – Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
Tamires da Silva Pereira – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
TARCISO DE LIMA MORAES – Universidade Federal do Pará (UFPA)
Tassya Ohana – Faculdade Estácio de Sá
Tatiane Alves dos Santos- Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFFRJ)
Tayane Nascimento Moura – Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
Tayná Pereira Costa – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Tazia Maria Silva das Chagas Dantas – Universidade Potiguar (UnP)
Thaila Alexandra de Oliveira Ferreira – FAESA
Thais Augusta Lima da Silva – Centro Universitário Planalto (UNIPLAN)
Thais Catarine Costa Conceição – Universidade Federal de Viçosa (UFV)
Thais Kleyriane dos Santos Silva – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Thaís Rodrigues Pereira Barbosa – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Thalita da Silva Vaz – Universidade Federal do Ceará (UFC)
Thamires Daniela Leite da Silva – Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)
Thamires Messerchimidt – Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
Thamynny Santos da Silva – Universidade de Brasília (UNB)
Thayna Eloiza de Bastos- Universidade Estadual do Centro Oeste
Thays Alves da Silva – Universidade Federal de Pelotas (UFPel)
Thiago – Universidade Federal de Viçosa (UFV)
Thiago Maia Visconti – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Thiago Maia Visconti Bruno – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Thiago Silva Alcantara – Universidade Estadual do Maranhão – UEMA
Thomas Gaya Nascimento – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UFRJ)
THUANE KAROLINE RIBEIRO DA SILVA – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Tiago de Araújo Torres – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Tiago e Silva Souza – Universidade Federal do Maranhão (UFMA)
Tiago Lourenço Soares Araújo – Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU)
Tomaz Brunet – Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
Ully Rodrigues Dias – Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
URIEL TAATE SANTOS CAVALCANTE – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Valbia Luana da Silva do Nascimento – Universidade Potiguar (UnP)
Valdenia De Jesus Santos – Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Valdenor Felipe da Silva  – Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte
Valeria de Paiva Souza Oliveira – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Valeska Rodrigues Morais Pereira – Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte
Vicente José Souza Ardissone – Universidade Federal do Paraná
Vicente José Souza Ardissone – Universidade Federal do Paraná (UFPR)
Vicentina Ferreira Bomfim – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Victor Antônio Frainer – Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
Victor Franco Souza Molina – Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
VICTOR GABRIEL DE PAULA VIEIRA – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Victor Hugo Biage Oliveira Silva – Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Victor Hugo Bisinoto Dresler – Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)
Victor Marley Nascimento Xavier – Universidade do Estado do Amapá (UEAP)
Victor Railand dos Santos Beckstein – Centro Universitário Internacional
Victor Victório Pinheiro Alexandre – Universidade Federal de Roraima (UFRR)
Victoria Luna De Oliveira – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
VILMA GONÇALVES DE ASSIS- Universidade Estadual do Pará (UEPA)
Vinicius Pantoja Pacheco – Universidade Paulista (UNIP)
Vinicius Santos Rubiano – Universidade de São Paulo (USP)
VINICIUS SILVA DE SOUZA- Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Vinicius Sobreira – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Vinicius Vitoriano Barbosa da Silva – Universidade Federal do Ceará (UFC)
Virgínia Villas Boas Castelhano Borges – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Vitor Balona – PUC Minas
Vitor Busnardi Fernandes – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Vitória de Carvalho Diniz – ANHANGUERA
Vitoria de Souza Cavalcanti – Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Wagner Augusto Pinho Barbosa – Universidade Federal de Roraima (UFRR)
Wanderson Alves – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Wanessa Maria Magalhães Gomes – Universidade Federal de Roraima (UFRR)
Wanessa Rodrigues Freitas – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Wanuza Aparecida da Silva Siman Reis – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
WESLEY FERREIRA DA SILVA – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Wesley Lacerda de Souza Alves – Faculdade Brasileira Cristã
WEURINA RAMELLA VIDIGAL PONTES – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
WILDIANEI CELINICLIS SOUZA GOMES – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Yandra Rodrigues Lopes – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
YANNE LILÁZIA LISBOA MORENO – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
Yasmim Caetano – Universidade Federal do Paraná
Yasmim Caetano – Universidade Federal do Paraná UFPR)
Yasmin Nunes dos Santos – Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
Yuri Paes Santos – Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
Zélia Martins Dos Santos Marcelino – Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
Zuli Kaimen Silvério Andrade – Universidade Federal de Roraima (UFRR)