Neste contexto, um dos setores mais ameaçados é o da educação. Os cortes de verbas, que afetam a qualidade do ensino; a flexibilização e terceirização do trabalho educacional; a proposta de reforma da previdência, que afetará centralmente a categoria docente; a privatização e o fechamento de escolas; e a não efetivação da lei nacional do piso salarial por estados e municípios são exemplos que ilustram essa ameaça conservadora.
Soma-se a eles a criminosa entrega do nosso Pré-Sal ao capital estrangeiro em curso no Congresso Nacional, o que retirará bilhões de reais do setor, inviabilizando a construção de um projeto popular para a educação brasileira.
Entendemos que o único caminho para reverter essa ofensiva é a luta – de massas e unitária. Assim, apoiamos e nos somamos à Greve Nacional dos/as Trabalhadores/as da Educação dos dias 15, 16 e 17 de março, nos colocando desde já como parte desse processo. O lugar da juventude é ao lado dos/as que lutam, é ao lado da classe trabalhadora. Contem conosco nas ruas, nas escolas e no compartilhar dos sonhos por uma educação que liberte a juventude e o povo brasileiro.