No próximo dia 12 de agosto, no Memorial da Resistência, em São Paulo, a historiadora Ana Paula Brito lançará seu livro “Escracho aos Torturadores da Ditadura”. A autora explica que a publicação é resultado de uma pesquisa histórica para a sua tese de mestrado. Trata-se de uma análise interdisciplinar de uma manifestação em “prol da memória” e também é uma manifestação por verdade e justiça sobre os crimes da Ditadura civil-militar no Brasil. “Esse tema precisa chegar na sociedade civil. As pessoas precisam parar de discutir a questão político- partidária ou ideológica do que foi ditadura e atentar, sobretudo, para questão humanitária do que foi a ditadura, foram violações de direitos humanos, crimes de lesa-humanidade que são imprescritíveis que foram cometidos. A gente não pode fechar os olhos para esse período da história brasileira”, explica a autora.
Os escrachos aos torturadores, por “Memória, Verdade e Justiça”, retratados no livro de Ana Paula, são uma série de manifestações realizadas pelo Levante Popular da Juventude a partir de 2012, que visou denunciar a impunidade de militares que assassinaram e torturaram centenas de pessoas durante a Ditadura Militar brasileira (1964-1985). “Depois de nosso primeiro Acampamento Nacional, realizado em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, os jovens de diversos estados, voltaram para casa com a tarefa de nacionalizar o Levante Popular da Juventude. Uma das ferramentas utilizadas para apresentar o Levante para a sociedade, foi justamente os escrachos, uma ferramenta que demonstra bem o perfil do movimento”, relembra Nataly Santiago, militante do Levante Popular da Juventude.
A Comissão Nacional da Verdade, que tinha como objetivo investigar as violações de direitos humanos cometidos por agentes públicos no período entre 1946 e 1988, foi sancionada em novembro de 2011, porém, os trabalhos da comissão só começaram em Maio de 2012. “Os escrachos, de certa forma, pressionaram o governo a iniciar as investigações”, explica Nataly. “O formato dessas denúncias, de ir até a casa do torturador, traz também o objetivo de denunciá-lo para a vizinhança, de expor que aquela pessoa cometeu crimes. Além do lema “Memória, Verdade e Justiça”, esta série de manifestações também trazia como lema “Enquanto não houver justiça, haverá escracho popular”, finaliza a militante.
O Levante Popular da Juventude escrachou Dulene Aleixo Garcez dos Santos, Aparecido Laertes Calandra, Brilhante Ustra, entre outros torturadores.
Em dezembro de 2014, o Levante voltou a se manifestar sobre este tema. Desta vez, pela aplicação dos encaminhamentos tirados pela Comissão Nacional da Verdade. Cerca de 500 jovens, que participavam do II Acampamento Estadual de São Paulo, em São Carlos, trancaram a Rodovia Washington Luiz, exigindo a punição aos torturadores da ditadura militar.
O Levante Popular da Juventude conversou com Ana Paula para saber mais sobre o Livro. Neste bate papo, Ana Paula destacou que os escrachos escrevem a história do Brasil e não são importantes apenas por denunciar e cobrar punição aos culpados, por criar uma memória coletiva, mas porque o que aconteceu no passado reflete diretamente no que vivemos hoje, sobretudo para a juventude periférica. “Quando a PM desaparece com corpos, por exemplo, ela faz isso porque tem certeza da impunidade. A PM foi formada para reprimir, ela não foi educada para os direitos humanos e tudo isso fruto da ditadura”, afirma Ana Paula.
Confira a entrevista na íntegra:
Entrevista Ana Paula Brito
- Levante Popular da Juventude: Como foi a definição do seu tema de pesquisa?
Ana Paula Brito: Eu sou paraibana, fui fazer o mestrado no Rio Grande do Sul, na cidade de Pelotas. E a minha pesquisa inicial era um projeto de graduação que eu tinha feito que chamava “Compartilhando Memórias: As que não serão esquecidas”. E a ideia era trabalhar a busca pela memória do período da ditadura neste projeto. Então, eu me mudei para o Rio Grande do Sul em 2012 e em março do mesmo ano, o Levante Popular da Juventude começou a fazer os escrachos, com muita inteligência e sabedoria, fez no mesmo dia em várias cidades do Brasil que gerou uma repercussão intensa na mídia e foi ai que me chamou a atenção e foi a partir daí que eu conheci o Levante Popular da Juventude. Por meio dos escrachos de Março de 2012.
- Levante: O momento que passamos no Brasil te motivou a escolher este tema?
Assim que eu vi a notícia dos escrachos, lá em 2012, eu mudei o tema. Mais por necessidade de falar sobre o tema e para ampliar e dar visibilidade para as ações do Levante. Não tem a ver com a situação do Brasil agora porque essa decisão foi tomada em 2012, e o texto foi publicado originalmente, a pesquisa foi entregue em 2014. Só agora que consegui recursos para imprimir e transformar em um livro.
Esse tema precisa chegar na sociedade civil. As pessoas precisam parar de discutir a questão político- partidária ou ideológica do que foi ditadura e atentar, sobretudo, para questão humanitária do que foi a ditadura, foram violações de direitos humanos, crimes de lesa-humanidade que são imprescritíveis que foram cometidos. A gente não pode fechar os olhos para esse período da história brasileira. Até hoje familiares de vítimas continuam buscando os corpos dos seus entes queridos e a sociedade brasileira não pode ser alheia a essa discussão. A vontade de fazer o livro sempre esteve presente, só me faltava condições financeiras.
- Levante: Como conheceu o Levante Popular da Juventude?
A.P: Conheci o Levante em Pelotas, depois conheci os companheiros de Porto Alegre. Participei do 1º Acampamento Nacional em Santa Maria – RS, e pude ver as diversas áreas de atuação do Levante que não era só uma reivindicação voltada a ditadura, responsabilização dos torturadores, mas um trabalho com juventude, o que a gente realmente precisa no Brasil. Porque a juventude tem sido sempre relegada, àquele que precisa estar sempre olhando para os mais velhos para aprender. Então, muitas vezes não somos ouvidos, nossas reivindicações são escanteadas… Então eu fiquei apaixonada pelo Levante POpular da Juventude, pela união dos jovens, por ver na jovens que se apoiam, que se identificam em suas lutas, que se apoiam em suas resistências. O que a gente tem resistido hoje? Foi a pergunta que ficou na minha cabeça depois do Acampamento de Santa Maria. A que eu tenho resistido? E nesses dois anos do mestrado, minha resistência foi de analisar esses escrachos, de resistir ao ocultamento da memória, da tentativa de apagamento, do silenciamento institucional que o estado brasileiro impôs a sociedade brasileira por anos.
- Levante: Como avalia essas ações que reivindicavam punição aos assassinos anistiados?
A.P: Minha avaliação dessas ações que reivindicam a punição, e eu nem diria punição, eu diria responsabilização. Já que eles nunca foram responsabilizados de nenhuma maneira pelos crimes que cometeram durante a ditadura, nem socialmente, nem penalmente. Na Argentina e no Chile, depois de serem descobertos os crimes, os perpetradores perdiam seus empregos, tinha que responder oficialmente a justiça pelos crimes que cometeram, identificar as valas clandestinas… E nada disso ocorre no Brasil, no aspecto da responsabilização. Até agora o único que foi responsabilizado foi o, já falecido, Carlos Alberto Brilhante Ustra, que foi processado pela família Teles, que é uma família de luta, de resistência, que impetrou uma ação e a justiça de São Paulo determinou que Carlos Alberto Brilhante Ustra deveria ser considerado torturador. Mas ademais disso, nada mais lhe aconteceu. Então minha avaliação dos escrachos são positivas, sobretudo porque não são necessariamente familiares de vítimas. Esses jovens reivindicam essa memória por entender que essa memória não pertence apenas aos ex-presos e aos familiares, essa memória também é da nova geração, que chamo no livro da terceira geração de memória. E reivindicam essa memória e essa responsabilização por entender que essa memória não que essa memória não é individual, é coletiva, é social mas também por ver e ter que resistir às heranças da ditadura no presente. Então é super positiva a reapropriação dessa memória do passado feita pela juventude no presente.
- Levante: Qual é o objetivo do livro?
A.P: O objetivo do livro é que ele circule. Que as pessoas leiam. Tentei deixar ele menos acadêmico, tentei resgatar a história da ditadura militar, sobre as políticas públicas de memória no Brasil, no objetivo de contemplar as várias lutas feitas, por décadas, pelos familiares de vítimas, por ex-presos políticos, e que mesmo o estado brasileiro tendo decretado um silêncio institucionalizado com a lei da anistia, e ter dito que era melhor não olhar para o passado e sim olhar para o presente, esses atores sociais, que no livro eu chamo de primeira e segunda geração de memória, não esquecem, nunca pararam de falar, nunca pararam de gritar, nunca pararam de resistir, nunca pararam de reivindicar essa memória.
No livro eu conto um pouco dessa trajetória, dessa política pública de memória, dessas reivindicações no Brasil. O objetivo do livro é esse: que ele não circule apenas em jovens do Levante, não circule apenas em acadêmicos que se interessem pelo tema da ditadura, até porque não são todos que se interessam pelo tema. Mas que seja acessível às várias organizações, as diversas pessoas da sociedade brasileira. Que esse tema possa ser socializado, que esse tema possa ser desmistificado, que esse tema possa ser popular porque ele interessa a todos nós. Não apenas um tema do passado…. Ele está refletindo em nosso presente. Quando a PM desaparece com corpos, por exemplo, ela faz isso porque tem certeza da impunidade, A PM foi formada para reprimir, ela não foi educada para os direitos humanos e tudo isso fruto da ditadura.
- Levante: Você trata especificamente dos escrachos aos torturadores que fizemos no início da nacionalização do Levante, em 2012. Ao longo desses anos escrachamos outras figuras. O que vc acha sobre utilizar os escrachos como uma ferramenta de denúncia?
A.P: É muito interessante o caso brasileiro. O Levante se inspirou nos escrachos dos Hijos, na Argentina, e da Funa, feita no Chile. E no Brasil os escrachos começaram com torturadores da ditaduras, médicos, militares, e se reunificou. Se ressignificou para escrachar figuras como o atual prefeito de São Paulo, conhecido popularmente como Prefake, porque tem feito políticas que não visam a população, se não uma política de higienização social… Ao Levante Popular da Juventude escrachar figuras como este político e tantas outras, demonstra que ressignificaram a estratégia de luta, , se apropriaram de uma ferramenta de denúncia não só para ditadura, mas também para os dias de hoje.
- Levante: Quem você acha que deveria ser o próximo escrachado pelo Levante?
A.P: Recentemente, uma matéria da Folha de São Paulo, noticiou que o exército brasileiro está censurando informações de seus integrantes. E o pior, é com aval da Corregedoria Geral da União. Se quisermos saber sobre a atuação do Bolsonaro no exército, por exemplo, só saberemos quando ele entrou, que cursos fez…. A pergunta que fica é: quem tem medo da história? Sepultaram a lei de acesso à informação e o direito à memória. Claro conflito de interesse entre o direito público e o direito privado, que visa tão somente manipulação.
Então,se eu não comer o rabo deles,eles vão entregar todo mundo???Que beleza,entrega mesmo!
Isso que é ter fogo no rabo.Nunca vi nada igual!
Eles gostam de ferir as pessoas!
Por que será que meus primos querem tanto que eu os ameasse de morte???
Se precisam tanto assim de mim,vão ter que me indenizar,indenizar todos os meus filhos e filhas,libertar a todos nós,desfazer toda difamação que fizeram,reconhecer a minha autoria da minha obra e tomarem todas as providências necessárias para fazerem do Brasil,um país maravilhoso e próspero!Diria,que é necessário mudar o modelo de televisão,acabar com esse negócio de reis escravos e instalar o Sistema do Poder Popular!
Deixo uma pergunta.Quem tem melhores condições de negociação,os irmãos Desgranges,ou os irmãos Marinho?
A arca do concerto de Deus,é para libertação,livramento,prosperidade e glória dos meus filhos amados.
Aguarde a nova mensagem!
Na verdade,a arte deles,é só um pretexto para aparecerem na televisão e nunca se dedicam o suficiente nos estudos para se tornarem grandes artistas.Fazem aquilo que qualquer idiota também faz.Cantar é fácil,atuar é fácil e quanto aos instrumentistas,aprendem o básico e passam o resto da vida alugando o ouvido dos outros,dizendo que querem aparecer na televisão.Estudar,eles se recusam e nunca produzem uma obra significativa.É muita vaidade e pouco amor a arte!Tudo que fazem,é só para aparecerem na televisão.Não fazem a menor falta e ainda cometeram um crime cruel contra um inocente,violaram os direitos humanos e pra piorar,promoveram um ataque violento contra um patrimônio cultural do país! Nunca liguei pra aparecer na televisão,meu compromisso é com música.Já rebati todas as acusações mentirosas que me fizeram e já deixei todas as provas necessárias pra me defender das difamações e campanhas de menosprezo a mim como cidadão,como homem e como músico.Não existe nenhum motivo para não fazer isso novamente,mas se estudo e trabalho,é por amor a música e porque acredito nisso,como o único caminho para conseguir estar entre os grandes.Não me acho o melhor do mundo,mas com respeito aos outros músico,respeito próprio e humildade,já foram produzidas gravações suficientes para deixar o resultado dos meus estudos e do meu trabalho,para avaliação e julgamento livre das pessoas.É só ouvir e avaliar.Não precisa gostar e muito menos preferir.
Já tive muitas decepções na vida,por esse motivo,o que existe de mais certo em mim,é que desse mundo,só tenho dois amores.
Cado Brasil
Naquela região,onde existe hoje o Iraque,é onde no passado,existia a Mesopotâmia.Naquela região onde existe hoje o Irã,é onde no passado existia a Pérsia.Toda aquela região onde o Estado Islâmico é mais atuante,guarda uma riqueza histórica muito grande,de grande importância para o mundo e para humanidade.Quando a gente vê eles destruindo museus e outros patrimônios histórico-culturais,parece que é só lá que existem loucos do tipo.
É por essas e outras,que desse mundo,só tenho dois amores.Um é a musica,o outro é a minha nação!
Tão humilhando todo mundo da nação deles mesmo.A gente ver eles submetendo gente minha que foi capturada e escravizada por eles,a prestar obediência a eles no facebook,no youtube,na televisão,no celular e etc…,cometendo vários outros crimes contra mim e contra a juventude,sem a polícia federal,civil,militar,promotoria e ministério público fazerem nada,é humilhante pra todos.Eles não mandam bosta nenhuma!Falta auto-estima pra eles.A polícia federal é formada por manequins,que desfilam de preto com figurino desenhado pela Lú Catótira.A polícia deles,é treinada pra matar pobres,a serviço dos bandidos ricos!Meus primos,estão fazendo isso diante dos olhos de todo mundo,de maneira,que isso que estou dizendo aqui,nem precisava dizer.Todos nós estamos vendo!
Existem duas nações misturadas dentro de um mesmo território e um muro invisível que separa a minha nação,da nação deles.Eles,que abitam do outro lado do muro,nos vitimaram a vida toda,mas agora estão nos vitimando de maneira muito pior e muito mais violenta.A prioridade pra mim,é livrar minha nação da violência deles!Eles são violentos e mal intencionados!!!
Aconselho a minha nação,quando estiverem angustiados com tudo isso,a buscarem conselhos nos sites dos consulados de países que já nos deram apoio,como a Suíça e a Holanda e de países como Suécia,Dinamarca e Noruega.Lá o sistema é outro e certamente,nos apoiarão.Existe um Brasil,dentro de outro Brasil.Uma nação dentro de outra nação.A minha nação é formada por pessoas de bem,bem intencionadas e cristãs.Eles são radicais extremistas como o Estado Islâmico.Nós somos como uma Suíça dentro de um Iraque!
Na covardia,eles são os reis da valentia.ELES SÃO UNS COVARDES!!!
A polícia federal,civil,ministério público e a justiça,são treinados pra matar pobres.É por isso que a polícia é uma das polícias mais violentas do mundo.Meus primos cometem o crime que quiserem cometer e eles não fazem absolutamente nada.São todos uns traidores!Veados e traidores!Não servem ao povo.Servem aos interesses do congresso nacional e de corruptos como eles.A coisa mais bonita que vi na vida,foi a tropa de choque apanhando dos meus filhos.Eles são os empregados do governador,que foram lá reprimir as manifestações que pediam por Saúde,Educação e transporte público de qualidade no país.São demônios na terra a serviço da tirania!A única chance de haver uma única nação,dentro deste mesmo território,que a gente se acostumou a chamar de Brasil,é mudando este modelo perverso de televisão que influencia negativamente em todos os poderes.
Existe uma nação dentro de outra nação.A minha nação,é uma Suíça dentro do Iraque.
É por essas e outras,que desse mundo,só tenho dois amores.Um é a musica,o outro é a minha nação!
A nação dos irmãos Desgranges,só tem veados e vagabundos,mas muitos que são gente minha,foram capturados e feitos de reféns.Todos precisam ser libertados,indenizados e devolvidos.
Até lá,meus primos vão ficar se humilhando de tanto rastejarem aos meus pés!
Tão humilhando todo mundo da nação deles mesmo.A gente ver eles submetendo gente minha que foi capturada e escravizada por eles,a prestar obediência a eles no facebook,no youtube,na televisão,no celular e etc…,cometendo vários outros crimes contra mim e contra a juventude,sem a polícia federal,civil,militar,promotoria e ministério público fazerem nada,é humilhante pra todos.Eles não mandam bosta nenhuma!Falta auto-estima pra eles.A polícia federal é formada por manequins,que desfilam de preto com figurino desenhado pela Lú Catótira.A polícia deles,é treinada pra matar pobres,a serviço dos bandidos ricos!Meus primos,estão fazendo isso diante dos olhos de todo mundo,de maneira,que isso que estou dizendo aqui,nem precisava dizer.Todos nós estamos vendo!
Existem duas nações misturadas dentro de um mesmo território e um muro invisível que separa a minha nação,da nação deles.Eles,que abitam do outro lado do muro,nos vitimaram a vida toda,mas agora estão nos vitimando de maneira muito pior e muito mais violenta.A prioridade pra mim,é livrar minha nação da violência deles!Eles são violentos e mal intencionados!!!
Aconselho a minha nação,quando estiverem angustiados com tudo isso,a buscarem conselhos nos sites dos consulados de países que já nos deram apoio,como a Suíça e a Holanda e de países como Suécia,Dinamarca e Noruega.Lá o sistema é outro e certamente,nos apoiarão.Existe um Brasil,dentro de outro Brasil.Uma nação dentro de outra nação.A minha nação é formada por pessoas de bem,bem intencionadas e cristãs.Eles são radicais extremistas como o Estado Islâmico.Nós somos como uma Suíça dentro de um Iraque!
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Vocês já repararam na felicidade dos reis e rainhas?
Se eles ameaçam vocês de mandarem para o exílio,podem ficar tranquilas.É só olhar o salário mínimo de qualquer um daqueles países.Vão ganhar,pelo menos,três vezes mais do que um professor(curso superior)do ensino médio no Brasil.Se forem comigo,fiquem mais tranquilas ainda.Eu não sou como a maioria daqueles que foram exilados no tempo da ditadura.O Fernando Gabeira,foi pra trabalhar fazendo faxina.Eu iria pra trabalhar como músico.Eles podem me jogar fora,mas vão estar jogando algo precioso no lixo.Outros vão pegar.Sou uma pessoa que não dou nenhuma despesa para o governo,não preciso de nenhuma forma de ajuda e ainda levo comigo,somente benefícios para o país e para sociedade.Existe um livro,que se chama Euro Jazz Book.Esta livro,é um livro de contatos relacionados a jazz,como:Clubes de Jazz,gravadoras,festivais e etc…Por e-mail mesmo,a gente manda pra 200 Clubes de Jazz da Europa o endereço do meu site,roda a Europa fazendo shows e ainda sobram outros 2000 Clubes,que não foram mandados e-mails.Na verdade,nem precisaria disso.Arruma lugar pra tocar na cidade e em cidades a volta de onde mora mesmo!O Irineu vai estar jogando fora uma Lanborghini modelo único,para ficar com três patinets!!!Eles vazem essa guerra toda contra os artistas e o patrimônio cultural do país,mas a batucada do Levante Popular da Juventude,seria um sucesso,tocando na praça da região central da cidade velha em Zurique(Zurich) e em muitos outros lugares!Sucesso garantido!
(Favor visitar o site http://www.zurich.com.br)
Vi ma angustia da Virgínia e a vontade da patrícia sendo desrespeitada no youtube.Não liguem pra eles.Eles são só uns infelizes.Uns pobres demônios.O que nós todos podemos fazer hoje,é dar risada de todos eles.Eles não se cansam de se humilhar!Os meus primos passam 24 horas do dia,todos os dias se humilhando pra mim.Os irmãos Marinho,o Silvio Santos,o Edir Macedo e os outros donos de televisão,passam 24 horas do dia,todos os dias se humilhando pros meus primos.Os donos de televisão,colocaram todo o elenco de veados e sapatões,pra se humilharem pro povo brasileiro,que já sabe de todas as contrapartidas que eles precisam dar e estão sempre nos programas de televisão,novelas e tele jornais.O bom pra hoje,é rir muito da cara deles todos que não se cansam de se humilharem!eles se divertem enquanto se humilham e ainda,dão esse vechame todo perante o mundo.Governantes travando uma luta violenta contra seu próprio povo!
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